terça-feira, 29 de abril de 2014

Enfermeira é demitida de creche após explicar a colega lésbica porquê a Bíblia define a homossexualidade como pecado

Uma enfermeira cristã foi demitida de seu emprego por expressar seu ponto de vista, baseado nos princípios cristãos, de que a homossexualidade é pecado.
Os empregadores de Sarah Mbuyi resolveram desligá-la da empresa por falta grave quando souberam do posicionamento dela a respeito do assunto. A enfermeira havia falado sobre o porquê a Bíblia define a homossexualidade como pecado para responder a uma dúvida de uma colega de trabalho.
De acordo com o Charisma News, Sarah trabalhava na creche desde abril de 2013, e mantinha um bom relacionamento com a colega lésbica, com quem passou a ter conversas intensas sobre o significado do cristianismo.
No começo deste ano, a colega expressou tristeza por não poder casar na igreja com sua parceira e afirmou que acreditava que Deus era tolerante com a homossexualidade. Sarah  tentou explicar o contrário à colega: “Quando eu disse que ‘não, Deus não tolera a prática da homossexualidade, mas tem amor por você e diz que você deve ir a Ele como você é’, ela se emocionou e saiu para me reportar ao meu patrão”, relatou a enfermeira.
“Eu nunca a condenei ou acusei, mas quando ela me perguntou diretamente o que eu acreditava, eu estava aberta a partilhar o ensino da Bíblia que homossexualidade não é certo, é errado. É claro que isto a ofendeu e ela estava determinada a me ver demitida simplesmente porque eu expressei crenças cristãs tradicionais”, lamentou Sarah.
Depois de uma audiência disciplinar unilateral em que Sarah foi acusada de iniciar a discussão sobre o assunto, os diretores de creche a despediram imediatamente por falta grave, o que é equivalente a justa causa.
A entidade Christian Legal Centre, que presta apoio jurídico aos cristãos na Inglaterra se manifestou na figura de sua diretora, Andrea Williams, e prestou apoio à enfermeira: “Compartilhar as verdades bíblicas de amor genuíno e preocupação com colegas está sendo proibido no local de trabalho por um acerto cultural dominante. Há uma cultura do medo, que fecha a liberdade de expressão e a manifestação de fé. Esta cultura marca a libertadora Boa Nova do Evangelho como opressiva e regressiva”, afirmou.
De acordo com Andrea Williams, “o caso de Sarah demonstra a confusão que estamos enfrentando nos tempos atuais. [O primeiro ministro inglês] David Cameron deu o reconhecimento público do enorme impacto positivo que Jesus Cristo teve na nossa nação, mas ele quer moldar o cristianismo à sua agenda política. História mostra que o cristianismo é maior do que qualquer agenda política”, pontuou a executiva, fazendo referência às propostas favoráveis à militância homossexual que vem sendo debatidas no Reino Unido.
Por Tiago Chagas

Reverendo Augustus Nicodemus Lopes critica prática de “atos proféticos”: “Simbolismo ambíguo”

Os “atos proféticos” são rituais praticados por muitas denominações neopentecostais e, geralmente, envolvem gestos, afirmações e objetos simbólicos. Com tantos ingredientes envolvidos, há quem classifique-os como heresia, pois não encontram suporte na teologia, além de envolverem a prática conhecida como confissão positiva e sincretismo religioso.
Recentemente, o “ato profético de transferência de gerações” protagonizado pela pastora Ana Paula Valadão, vocalista do Ministério de Louvor Diante do Trono, causou grande polêmica nas redes sociais.
O reverendo presbiteriano Augustus Nicodemus Lopes usou sua página no Facebook para expressar seu pensamento a respeito dos “atos proféticos”, e afirmou que não compreende a necessidade de encenação da revelação da Palavra.
“Atos proféticos? Após Deus ter se revelado em Jesus Cristo, ter estado entre nós e transmitido ao vivo a sua Palavra, após os apóstolos terem registrado esta mensagem de maneira infalível e suficiente nas Escrituras, pergunto qual a necessidade de profecias encenadas e atos simbólicos para que Deus nos fale através deles?”, questionou.
Lopes acrescentou ainda que um dos pilares da Reforma Protestante, “Sola Scriptura”, é um conceito que prega o alicerce da fé cristã baseado apenas na revelação dada por Deus aos homens através da Bíblia Sagrada.
“Se alguém não entende a fala de Deus registrada claramente na Bíblia vai entender através do simbolismo ambíguo de gestos e encenações de gente que alega falar no nome dele?”, perguntou o reverendo.
Por Tiago Chagas

Evangélicos lançam campanha de boicote à novela Meu Pedacinho de Chão, da TV Globo; Personagens seriam alusão à umbanda

A novela Meu Pedacinho de Chão, exibida pela TV Globo na faixa das 18h00, está sendo alvo de uma campanha de boicote por parte dos evangélicos. Nas redes sociais, um texto que associa a novela às religiões afro tem sido compartilhado por milhares de usuários.
O folhetim escrito por Benedito Ruy Barbosa adota um estilo fantasioso, e um dos principais personagens, o Coronel Epaminondas (Osmar Prado) é tratado pelo apelido, “Epa”, que seria uma alusão à saudação Epa Babá ao Orixá Oxalá, considerado um dos mais reverenciados na umbanda.
Ainda de acordo com a publicação original no Facebook, o local onde a trama se passa – a cidade fictícia de Vila de Santa Fé – seria uma representação de um terreiro: “Descobri que a Vila de Santa Fé [cidade fictícia da novela] é um terreiro e que os nomes dos personagens são de umbanda”, escreveu a autora do post, Dayhendra Alves.
Para a internauta autora da campanha, os personagens representam mensagens subliminares e são uma apologia às religiões de matriz africana “[O personagem] Serelepe: seus sinônimos são gay, excitado, inquieto, danado, caxinguelê, conhecido na umbanda como Joãozinho, Saci Pererê, Negrinho do Pastoreio e Serelepe da Umbanda (sapeca adora balas e doces). Pituca: Boneca Pituca, esoterismo e ocultismo, famosa mãe de santo, e filha de orixá; Viramundo/Giramundo: exu; Gina: famosa mãe de Santo, a voz de Oyá, Yansã e Ruy de Ógún, está representando o lesbianismo; Amaância: filha de Oxúm; Dona Tereza: Cigana, Oxum Panda, Cabocla. No grego significa Seifera e Caçadora; Tuim: santo, saudação de umbanda; Mãe Benta: mãe de santo; Catarina: mãe de santo; Rodapé: pé que gira; Pedro Falcão: Falcão, povo das águas, Oxum; Tem um senhor que vive de chapéu fumando cachimbo com bengala na mão. Esse vocês já sabem”, relatou Dayhendra.
Os usuários não demoraram a manifestar incômodo com as afirmações da internauta, e aderiram á campanha: “É verdade, eu também me incomodo muito com essa novela, acho ridículo os figurinos, a forma que eles falam, sei lá, sinto um negócio estranho só de ver as propagandas”, comentou Eucler Novato.
“Desde que via os comerciais de anúncio da novela vi logo que estava cheia de ocultismo e o foco era as crianças”, assegurou Aline Aiara Santiago de Araújo.
Para a usuária Luana Ramos, Meu Pedacinho de Chão não é uma exceção: “Meu Deeeus! Heeita glóória… Ainda bem que eu não assisto novela, e nem a Globo… As programações são toodas consagradas, principalmente as novelas!”.
A autora da campanha conclui sua convocação ao boicote pedindo proteção: “Que o Senhor Jesus nos lave com seu poderoso sangue e abra nossos olhos!”.
De acordo com informações do site Notícias da TV, a Federação de Umbanda do Brasil optou por não comentar o teor do texto da campanha de boicote à novela, e a TV Globo assegurou que Meu Pedacinho de Chão “não é inspirada na umbanda e não faz nenhuma referência a ela”.
Boicotes de evangélicos
Na era das redes sociais, essa não é a primeira vez que evangélicos se juntam em boicote a uma novela da TV Globo. Recentemente, Salve Jorge – escrita por Glória Perez – se tornou alvo de uma maciça campanha contrária, iniciada por fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus.
Por Tiago Chagas

terça-feira, 22 de abril de 2014

Ana Paula Valadão causa polêmica ao realizar “ato profético de transferência de gerações”


Durante o 15º Congresso de Adoração e Intercessão Diante do Trono a cantora e pastora (?) da Igreja Batista da Lagoinha, Ana Paula Valadão, realizou o que ela denominou de um “ato profético de transferência de gerações”. O vídeo do “ato profético” tem causado polêmica nas redes sociais e vêm sendo comparado com outros episódios polêmicos em que a cantora já se envolveu.
O ato que motivou a polêmica se iniciou quando, em meio a uma ministração, Ana Paula Valadão chamou ao palco líderes evangélicos como Valnice Milhomens, Márcio Valadão e Hudson Medeiros para que iniciassem uma oração por sua geração, que era representada por ela, por seu irmão André Valadão e pelo seu esposo pastor Gustavo Bessa.
- Somos apenas símbolos diante de vocês. Sintam-se totalmente representados aqui – afirmou Ana Paula Valadão antes de receber a imposição de mãos e oração dos pastores mais velhos.
Após receber a oração da geração representada por Valnice Milhomens e Márcio Valadão, a geração de Ana Paula Valadão correu em direção à “nova” geração para também realizar uma oração. A geração que recebeu a oração foi representada por integrantes do Diante do Trono como Israel Salazar, Marine Almeida, Amanda Carius e Leticia Brandão.
Um vídeo de cerca de 4 minutos mostrando o “ato profético” começou a circular rapidamente pelas redes sociais, e motivou uma série de discussões e críticas, sobretudo de pessoas que compararam o ato ao episódio que ficou conhecido como a “unção do leão”, quando em uma apresentação, Ana Paula engatinhou no palco como uma leoa, fazendo gestos como se imitasse o animal.
Um dos momentos mostrados pelo vídeo que mais motivou criticas e até mesmo piadas foi quando Ana Paula derruba Israel Salazar ao chão, e começa a dançar em torno dele como se imitasse um avião.
O ocorrido tem causado discussões nas redes sociais e dividido opiniões. Enquanto muitos criticam o ato dos pastores, afirmando se tratar de algo que não tem a ver com o cristianismo e até mesmo envergonha a igreja evangélica, outros afirmam que “não se pode criticar um movimento espontâneo guiado pelo Espírito Santo” e até mesmo afirmam que muitos evangélicos “não entenderiam” o chamado ato profético realizado pela cantora.(Por Dan Martins).

terça-feira, 15 de abril de 2014

SÁBADO NA CRIAÇÃO


É inapropriado falar de sábado sem começar por este ponto: para sabatistas devemos guardar o sábado porque YaHuh (D-us no secular) o santificou, abençoou e descansou no sétimo dia da criação:

E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.

E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera. Gen. 2:2 e 3
Quero aqui fazer uma primeira observação: todos sabem que o pentateuco foi escrito por MeHuShua (Moisés no secular), portanto, hoje nós sabemos em detalhes o que se passou no evento da criação por causa de MeHuShua que nos informou quais foram os sentimentos que HaShem teve com cada etapa da criação. É o mesmo processo de uma biografia, o autor irá contar fatos da vida de outra pessoa, fatos que foram estudados, foram pesquisados, entrevistados para se conseguir a informação, mas veja a importância de uma biografia autorizada em que a pessoa -foco da obra – está participando do processo, ela passa o que sentiu, seus sentimentos são apresentados, pois ela mesma está ali dando a informação adicional e que faz toda a diferença para uma biografia. Da mesma forma, nós hoje, só sabemos o que YaHuh sentiu na criação, porque está “biografia” tinha o principal personagem presente. Se não fosse por isso, nos nunca saberíamos quais foram os sentimentos de YaHuh na criação. E quando isso aconteceu? Somente depois que MeHuShua escreveu o pentateuco, antes disso, o que se sabia era o que era passado verbalmente de geração a geração, histórias sem este tipo de detalhe, pois era impossível saber este tipo de detalhe antes do pentateuco.
Este é o caso do versículo acima, só sabemos o que YaHuh sentiu e fez porque a revelação foi dada a MeHuShua, se não fosse isso, nunca saberíamos o que YaHuh pensou em cada etapa da criação. Os sabatistas alegam que os versículos de Gênesis são confirmados com o quarto mandamento:

Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou. Ex. 20:8-11
A alegação é bem simples, o “Lembra-te” do inicio do mandamento se refere aos versículos de Gênesis. Em um estudo ou discussão com um sabatista você irá ouvir que antes mesmo de os mandamentos serem dados ao povo de Israel, eles já guardavam o sábado, pois Yahuh já havia dado este mandamento a Adomah e Havváh (Adão e Eva) e eles passaram para seus filhos que passaram para os seus, de geração por geração. Como argumentação, quero fazer um desafio aos sabatistas; mostrar qualquer versículo bíblico que diga que alguém antes do êxodo tenha guardado o sábado fora Yahuh na criação. Você não vai encontrar nem um único versículo dizendo isso, e por um motivo, isso não existiu.

Como foi supracitado, o povo não podia lembrar-se de algo que não conhecia até então. Eles não tinham estas informações, MeHuShua escreveu o pentateuco muito tempo depois.(Existem controvérsias a respeito disso, mas não é o ponto agora).

Mas então a que se referindo quando manda o povo lembrar no quarto mandamento? A resposta é bem simples, no capítulo 16 de Êxodo, YaHuh introduz o sábado para o povo, quando dá a orientação para o povo colher maná todos os dias da semana, menos no sábado.
Então disse o Senhor a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não. E acontecerá, no sexto dia, que prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia. E ele disse-lhes: Isto é o que o Senhor tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do Senhor… E guardaram-no até o dia seguinte, como Moisés tinha ordenado… Então disse Moisés: Comei-o hoje, porquanto hoje é o sábado do Senhor; hoje não o achareis no campo… Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o sábado; nele não haverá. E aconteceu ao sétimo dia, que alguns do povo saíram para colher, mas não o acharam. Então disse o Senhor a Moisés: Até quando recusareis guardar os meus mandamentos e as minhas leis? Vede, porquanto o Senhor vos deu o sábado, portanto ele no sexto dia vos dá pão para dois dias; cada um fique no seu lugar, ninguém saia do seu lugar no sétimo dia. Assim repousou o povo no sétimo dia. Êxodo 16:4-30
Perceba que o texto é bem claro em informar que YaHuh manda o maná para provar o povo. Então vem as instruções, todos os dias cairia o maná do céu, e eles não deveriam guardar pois no outro dia iria cair novamente, aí está a provação por parte de YaHuh, Ele queria provar o povo para ver se eles teriam fé, se eles creriam na promessa diária. Mesmo assim, o relato informa que alguns colheram maná a mais e guardaram, e ele amanheceu estragado e com insetos. Então YaHuh diz para que no sexto dia eles deveriam colher em dobro, pois no sábado não cairia, e veja que interessante, no versículo 27 o texto relata que mesmo assim alguns ainda foram colher no sábado. Perceba que esta informação deixa claro que o povo não tinha familiaridade nenhuma com o sábado, e nunca haviam considerado o sábado como uma lei divina. Os sabatistas alegam que o sábado era passado verbalmente de geração em geração entre os hebreus, que só não havia sido escrita, mas o texto prova que eles não tinham intimidade nenhuma com o sábado. Quando o texto do mandamento ordena lembrar-se do sábado, ele está justamente se referindo a algo que eles haviam recebido há pouco tempo, no capítulo 16, por isso precisavam lembrar-se, pois não era algo natural a eles, este procedimento foi a forma que YaHuh usou para fazer que o sábado virasse algo corriqueiro para os hebreus a partir daquele momento.
Que Yahuh nós abençoe. Amém.
Obs.: O assunto é muito complexo, exige muito volume de conteúdo, portanto, ele será dividido em vários tópicos diferentes. O próximo será: “A questão sabática – Para quem?”
 (FONTE:Foco na Verdade)

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Um padre famoso na mídia fala em video sobre o culto a Maria.

A nova “heresia” atribuída ao Padre famoso da igreja católica é a critica veemente ao marianismo, à idolatria e ao afastamento de certos arraiais católicos do Evangelho do Reino que apontam Yahushua. Para  o padre Fábio de Melo, muitos católicos são cativos de falsas doutrinas, idolatria vazia que não salva pessoa.





CULTO À MARIA" (JEREMIAS 07.18)- Esse título honorífico de "deusa" romana até outubro de 1954 estava faltando, porém nesta data o mesmo foi inserido para coroar o ano do centenário da proclamacão do dogma da Imaculada Conceicão , o papa Pio XII instituiu a festa de coroação de Maria como rainha do céu para ser celebrada no dia 31 de maio , chamado o mês de Maria na carta encíclica. O sumo pontífice declara que desde o início o povo tem levado oracões, súplicas e hinos de louvor e adoracão a rainha do céu. O referido papa , por ocasião da coroação solene de uma imagem da virgem Roma, no dia primeiro de novembro de 1954 salientou que o seu desígnio era que o mundo buscasse remédio , alívio para suas angústias e orientações para as suas vidas. O fato de Maria receber todo o culto que antigamente era atribuído a Semiramis e a deusas correlatas, revela a força da maternidade, então nada melhor do que um símbolo de uma mulher para representar tal poder. O culto à Maria é o culto da virgem mãe filiado ao Paganismo corrente como um seguro a este, vindo das religiões antigas. Prende-se muito ao culto da dulia e hiperdulia , de virgem e de mãe , o seu protótipo, como mãe a temos em Cibele ou Rhea esposa de Saturno, filha do céu e da terra , a mãe dos deuses, a boa deusa , a rainha do céu mitologicamente representada pela própria Cibele . Eles criam que a perpétua virgindade manteria o fogo sagrado acesso. Embora Roma Papal não dê a Maria o título de deusa como fazia Roma Imperial, Maria no entento tem sido a divindade mais invocada , amada , adorada, da que o próprio Yahuh.


 Muitos papas tem reconhecido em Maria poderes como onipresença , oniciência e onipresença, temos como exemplo o papa Gregório XVI que em 1841 , ensinou que a virgem visitava o purgatório todos os sábados, para livrar dele algumas almas.

Estudo do Pr. Amenou Pessoa de Queiroz

Desembargador quer acabar com a farra tributárias das igrejas e afirma que os incentivos atuais só servem para o enriquecimento absurdo dos chefes dessas igrejas.



No ultimo dia 28/01 o prestigiado site Consultor Jurídico publicou uma matéria do desembargador Carlos Henrique Abrão defendendo veemente o fim da imunidade tributária das igrejas.

Na avaliação do desembargador os mecanismos de isenção tributária só servem ao crescimento de pseudoseitas e ao enriquecimento de seus pastores, não ao crescimento do rebanho.

Para o desembargador a isenção de impostos alimenta um negócio já lucrativo envolvendo não apenas igrejas, mas revistas, jornais, livros, lojas e outros meios a serviço do enriquecimento dos chefes das seitas, não do povo que contribui para estas obras. Para o jurista os únicos sinais externos da riqueza estão no mármore e adornos de obras faraônicas e desnecessárias, diferentemente do que se esperaria de recursos levantados para a promoção do bem. O povo não se beneficia do incentivo dado que vai direto para o bolso dos chefes das seitas.

No entendimento do desembargador esta farra precisa acabar, pois a isenção de impostos nunca foi o de enriquecer religiosos, mas promover a atividade.

Afora o evidente preconceito contra os protestantes permeando o texto do desembargador, visto na integra a seguir, os argumentos do jurista são bons, em especial quando a proposta limita a isenção a atividade religiosa em si e não às atividades paralelas. É evidente que  uso dado o dinheiro público, na forma de incentivos deveria tão somente favorecer o desenvolvimento da atividade religiosa e as ações missionárias de caráter religioso e humanitário. É o que se  faz com a educação e a cultura, onde o retorno social do incentivo se dá em forma da promoção da sociedade pela investimento feito nas pessoas. O que ocorre é que ao invés de promover a atividade religiosa e a benemerência, esta riqueza alimenta, a o enriquecimento patrimonial de poucos milionários da fé.

Entendendo que o toda a generalização de propósitos feita pelo desembargador é fruto do mau testemunho dado por alguns em nome de todos, concordo que o Reino de Yahuh não perde nada com a moralização da atividade, já no reino dos apóstolos modernos poderá faltar querosene para os jatinhos e super carros.
(Fonte: Genizah)

Usuários do Facebook lançam campanha contra cantores gospel e pastores

No meio evangélico há diversos críticos que condenam as letras cantadas pelos principais cantores do gospel nacional. Os erros teológicos e interpretações questionáveis de passagens bíblicas geram muita polêmica nas redes sociais.  A página do Facebook “Reforma que passa” lançou uma campanha para denunciar esses cantores que na visão dos seguidores da fanpage são “hereges”. Usando a campanha contra o abuso de mulheres – que divulgava a hashtag #eunãomereçoserestuprada – como modelo, os evangélicos criaram a versão “#eunãomereçoouvir” deixando que os internautas completem a frase citando um cantor.
O primeiro a postar mostrou a foto com um cartaz dizendo “Eu não mereço ouvir Thalles” em seguida diversas fotos foram enviadas para os administradores da página. Entre os artistas citados estavam Regis Danese, Damares, Diante do Trono, Ana Paula Valadão, Fernanda Brum, Cassiane e outros. Até mesmo pastores foram citados como Silas Malafaia, Sarah Sheeva, Samuel Ferreira e Marco Feliciano. Mas há cartazes mais criativos como um internauta dizendo “Sou Malaquias 3:10 #eu não mereço ser deturpado” e outro com “eu não mereço ouvir a teologia da prosperidade”. (por Leiliane Roberta Lopes)

Bispo Edir Macedo deixou a barba crescer como voto pela conclusão da obra do Templo de Salomão

A longa e cara construção do Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus levou o bispo Edir Macedo a fazer um voto em março de 2013 pela conclusão da obra. Desde então, o líder religioso não fez mais a barba, e só voltará a fazê-la quando a obra estiver concluída. O exemplo do fundador da denominação levou outros bispos ao mesmo gesto.
Segundo informações do site Notícias da TV, o templo está 86% das obras concluídas, e tem previsão de conclusão para este ano. O investimento feito pela Igreja Universal na construção estaria inclusive, resultando em problemas financeiros para a TV Record.
“Segundo fontes na emissora, por causa do investimento na obra, a Igreja Universal reduziu o aporte de dinheiro na Record, levando a cortes de gastos de produção, terceirização de serviços, redução de salários e demissão de mais de 1.000 funcionários”, informou o jornalista Daniel Castro.
Por conta disso, até os bispos que trabalham como executivos na emissora aderiram ao voto de Edir Macedo, casos dos bispos Marcelo Silva, atual vice-presidente artístico e de programação, e Honorilton Gonçalves, seu antecessor no cargo. “Também estão cultivando barba o vice-presidente de jornalismo, Douglas Tavolaro, e o vice-presidente executivo, Marcus Vinicius Vieira”, acrescenta Castro.
O templo construído pelo bispo Macedo terá 74 mil m² de área construída, comportando 10 mil pessoas sentadas, e 56 metros de altura, o que equivale a um prédio de 18 andares. A altura da construção será o dobro da estátua do Cristo Redentor. (Tiago Chagas).


10 Frases Sobre Cultivar a Gratidão

Apenas hoje estou reconhecendo a oportunidade em vez do obstáculo. A bondade em vez da apatia, a luz no lugar da escuridão, o amor em ve...