domingo, 30 de setembro de 2012

Apostasia Pessoal


Estudo 99


Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Elohim vivo”. [Hebreus 

 A apostasia (do grego apostasia) aparece duas vezes na segunda aliança como substantivo (Atos 21:21; 2Tessalonicenses 2:3) e, aqui em Hebreus 3:12, como verbo (grego aphistemi, traduzido “apartar”). O termo grego é definido como decaída, deserção, rebelião, abandono, retirada ou afastar-se daquilo a que antes se estava ligado.

Pergunta: O que os termos gregos apostasia e aphistemi definem?

     Apostatar significa cortar o relacionamento salvífico com Yahushua, ou apartar-se da união vital com ele e da verdadeira fé apostólica, nos escritos da primeira aliança. Sendo assim, a apostasia individual é possível somente para quem já experimentou a conversão, a regeneração e a renovação pelo espírito de santidade de YHWH (Lucas 8.13; Hebreus 6.4,5); não é simples negação das doutrinas das duas alianças da Palavra pelos inconversos dentro da congregação. A apostasia pode envolver dois aspectos distintos, embora relacionados entre si: (a) a apostasia teológica, a rejeição de todos os ensinos originais da Palavra de YHWH e dos apóstolos ou dalguns deles (1Timóteo 4:1; 2Timóteo 4:3); e (b) a apostasia moral, aquele que era discípulo deixa de permanecer em HaMashiach e volta a ser escravo do pecado e da imoralidade (Isaías 29:13; Mateus 23:25-28; Romanos 6:15-23; 8:6-13).

Perguntas: O que significa apostatar? Que dois aspectos podem envolver a apostasia?





     A Palavra de YHWH adverte fortemente quanto à possibilidade da apostasia, visando tanto nos alertar do perigo fatal de abandonar nossa união com HaMashiach e assim perde-la com YHWH, como para nos motivar a perseverar na fé e na obediência. O propósito divino desses trechos bíblicos de advertência não deve ser enfraquecido pela ideia que afirma: “as advertências sobre a apostasia são reais, mas a sua possibilidade, não”.

Perguntas: A que nos motiva as advertências bíblicas quanto a possibilidade da apostasia? O que não nos deve enfraquecer?

     Antes, devemos entender que essas advertências são como uma realidade possível durante o nosso viver, e devemos considerá-las um alerta, se quisermos alcançar a salvação no final. Alguns dos muitos trechos dos livros da segunda aliança que contêm advertências são: Mateus 24:4,5,11-13; João 15:1-6; Atos 11:21-23; 14:21,22; 1Coríntios 15:1,2; Colossenses 1:21-23; 1Timóteo 4:1,16; 6:10-12; 2Timóteo 4:2-5; Hebreus 2:1-3; 3:6-8,12-14; 6:4-6; Tiago 5:19,20; 2Pedro 1:8-11; 1João 2:23-25.

Pergunta: Como devemos entender a essas advertências?





     Exemplos da apostasia propriamente dita acham-se em (Êxodos 32; 2Reis 17:7-23; Salmos 106; Isaías 1:2-4; Jeremias 2:1-9; Atos 1:25; Gálatas 5:4; 1Timóteo 1:18-20; 2Pedro 2:1,15:20-22; Judas 4:11-13.

Pergunta: Exemplifique alguns tipos de apostasia.

Alguns passos que levam à apostasia são:

(a) O discípulo, por sua falta de fé, deixa de levar plenamente a sério as verdades, exortações, advertências, promessas e ensinos da Palavra de YHWH (Marcos 1:15; Lucas 8:13; João 5:44,47; 8:46). (b) Quando as realidades do mundo chegam a ser maiores do que as do Reino de YHWH, o discípulo deixa paulatinamente de aproximar-se de YHWH através de HaMashiach (Hebreus 4:16; 7:19,25; 11:6).(c) Por causa da aparência enganosa do pecado, a pessoa se torna cada vez mais tolerante ao pecado na sua própria vida (1Coríntios 6:9,10; Efésios 5:5; Hebreus 3:13). Já não ama a retidão nem odeia a iniquidade. (d) Por causa da dureza do seu coração (Hebreus 3: 8,13) e da sua rejeição dos caminhos de YHWH (V. 10) não faz caso da repetida voz e repreensão do espírito de santidade (Efésios 4:30; 1Tessalonicenses 5:19-22; Hebreus 3:7-11).(e) O espírito de santidade se entristece (Efésios 4:30; cf. Hebreus 3:7,8); seu fogo se extingue (1Tessalonicenses 5:19) e seu templo é profanado (1Coríntios 3:16). Finalmente, ele afasta-se daquele que antes era verdadeiro discípulo (Juízes 16:20; Salmo 51:11; Romanos 8:13; 1Coríntios 3:16,17; Hebreus 3:14). Pergunta: Quais são alguns passos que levam a apostasia?




Se a apostasia continua sem refreio, o indivíduo pode, finalmente, chegar ao ponto em que não seja possível um recomeço:

(a) Isto é, a pessoa que no passado teve uma experiência de conversão com YHWH, mas que deliberada e continuamente endurece seu coração para não atender à voz do espírito YHWH (Hebreus 3:7-19), continua a pecar intencionalmente e se recusa a arrepender-se e voltar para YHWH, pode chegar a um ponto sem retorno em que não há mais possibilidade de arrependimento, nova conversão e de salvação (Hebreus 6:4-6; Deuteronômio 29:18-21; 1Samuel 2:25; Provérbios 29:1). Há um limite para a paciência de YHWH (1Samuel 3:11-14; Mateus 12:31,32; 2Tessalonicenses 2:9-11; Hebreus 10:26-29,31; 1João 5:16). (b) Esse ponto de onde não há retorno, não se pode definir de antemão. Logo, a única salvaguarda contra o perigo de apostasia extrema está na admoestação do espírito de santidade de YHWH: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações”. 

Perguntas: É possível se chegar a um ponto de onde não tenha mais volta? Tem como se definir esse ponto de onde não tem mais volta? O que fazer para se precaver? 

     É próprio salientar que, embora a apostasia seja um perigo para todos os que vão se desviando da fé e que se apartam de YHWH, ela não se consuma sem o constante e deliberado pecar contra a voz do espírito de santidade de YHWH (Mateus 12:31).

Pergunta: Como se consuma a apostasia?

     Aqueles que, por terem um coração incrédulo, se afastam de YHWH (Hebreus 3:12), podem pensar que ainda são verdadeiros discípulos, mas sua indiferença para com as exigências de YHWH e do Seu espírito de santidade e para com as advertências das Escrituras indicam o contrário. Uma vez que alguém pode enganar-se a si mesmo, Paulo exorta todos aqueles que afirmam ser convertidos: (2Coríntios 13:5 – “Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Yahushua HaMashiach está em vós? Se não é que já estais reprovados”.).

Perguntas: O que podem pensar aqueles que se afastam? Mas o que demonstra o contrário?

     Quem, sinceramente, preocupa-se com sua condição espiritual e sente no seu coração o desejo de voltar-se arrependido para YHWH, tem nisso uma clara evidência de que não cometeu a apostasia imperdoável. As Escrituras afirmam com clareza que YHWH não quer que ninguém pereça (2Pedro 3:9; Isaías1:18,19; 55:6,7) e declaram que YHWH receberá todos que já desfrutaram da misericórdia salvadora, se arrependidos, voltarem a Ele (Gálatas 5:4 compare 4:19; 1Coríntios 5:1-5 compare 2Coríntios 2:5-11; Lucas 15:11-24; Romanos 11:20-23; Tiago 5:19,20; Apocalipse 3:14-20).

Pergunta: O que pode nos evidenciar que alguém não cometeu apostasia imperdoável?

ESCOLA DO MINISTÉRIOwww.acongregacao.org.br

Curas divinas cientificamente: O Global Medical Research Institute deseja reunir provas inegáveis de milagres



O Global Medical Research Institute (GMRI) é uma iniciativa do evangelista e avivalista Randy Clark cujo objetivo é “provar” que Deus realmente cura pessoas. Ele conseguiu o registro junto ao National Institute of Health, regulado pelo governo norte-americano.
O GMRI utiliza métodos rigorosos de comprovação médica para, baseado nas evidências, comprovar a cura em resultado de intervenção espiritual, mais especificamente a oração em nome de Jesus pelo poder do Espírito Santo.
O objetivo é reunir documentação médica dos casos e reuni-los através do site do GMRI (globalmri.org). Através dele, as pessoas podem enviar seus exames médicos de antes e depois da cura para serem analisados. Após uma triagem para confirmar os dados, eles são enviados para os peritos médicos do GMRI, em Boston, muitos deles filiados à renomada Escola de Medicina de Harvard.
Quando ficar provado que a cura está “além da explicação médica”, ficará registrada como “prova” do poder de cura de Deus.

“O desejo sincero de Randy é mostrar as evidências médicas de que Deus ainda está curando as pessoas”, diz Brenda Jones, enfermeira membro da GMRI. “A maioria das pessoas, até mesmo a maioria dos médicos nos Estados Unidos, acredita no poder de cura através da oração. Até mesmo pessoas não religiosas aceitaram uma oração pedindo cura. Queremos provar quais pessoas realmente foram curadas por meio da oração”.
Candy Gunther Brown, professora da Universidade de Indiana, começou a estudar a cura sobrenatural há oito anos atrás. O resultado de suas pesquisas é o livro Testing Prayer: Science and Healing[Testando a Oração: Ciência e Cura]. Brown diz que a importância e os desafios de um projeto como o GMRI estão em pé de igualdade.
“Muitos membros da comunidade pentecostal/carismática são resistentes a fazer uma análise médica, pois acreditam que a fé deve vir pelo que ouvem, não pelo que veem”, diz ela. “Há também a preocupação de que a mídia vai explorar o fato, tirar as coisas fora de contexto, e assediar os ministérios e famílias envolvidas”.

Brown descobriu que havia centenas de relatos de cura sem uma explicação médica. Mas ela também encontrou falsificação de registros médicos de algumas pessoas que afirmavam ter recebido a cura pela fé mesmo sem nenhuma evidência física. Por isso, acredita, é tão importante peneirar as declarações e publicar apenas as curas legítimas.
“Cada vez mais, a linguagem aceita pelas pessoas é a ciência médica”, diz Brown. ”Com ou sem um poder sobrenatural envolvido na cura, há um grande número de médicos pesquisadores interessados em saber se a oração ajuda as pessoas a se sentirem melhor. O GMRI precisa obter o maior número possível de casos positivos, o que deve motivar outras pessoas a se envolverem”.

Cal Pierce, diretor da Associação Internacional Healing Rooms [Quartos de Cura, já está motivado. Seu ministério já reúne mais de 2.000 “quartos”, locais onde a presença e o poder do Espírito Santo são instrumentos para curar os doentes em diferentes partes do mundo. Eles planejam para coletar informações a submetê-las ao GMRI.
Pierce afirma: “Nós podemos fornecer informações sobre o que não é possível explicar pela medicina e também fornecer registros médicos para que seja comprovada a operação do Espírito Santo. Com o trabalho do GMRI, mais pessoas vão crer na cura porque os milagres de Deus serão reconhecidos pelos homem”.
Traduzido de Charisma News

Mensagem para sua Reflexão:



Por Jonathan Edwards

A primeira e a pior causa do erro que prevalece em nossos dias é o orgulho espiritual. Ele é a porta principal através da qual o diabo influi no coração daqueles que são zelosos pelo avanço do reino de Cristo. O orgulho espiritual é a maior porta de acesso da fumaça que sobe do abismo para obscurecer a mente e perverter a capacidade de julgar, bem como é o principal instrumento com o qual Satanás assalta os crentes, a fim de obstruir a obra de Deus. Até que essa enfermidade seja curada, os remédios para curar todas as outras enfermidades são aplicados em vão.

O orgulho é muito mais difícil de ser discernido do que qualquer outra corrupção, porque, por natureza, o orgulho equivale a uma pessoa alimentar pensamentos elevados a respeito de si mesma. Existe alguma surpresa no fato de que uma pessoa que possui pensamentos muito elevados a respeito de si mesma seja inconsciente do orgulho? Ela acha que sua opinião a respeito de si mesma tem fundamentos corretos e, por conseguinte, supõe que essa opinião não é muito elevada. Como resultado, não existe outro assunto em que o coração humano se mostra mais enganoso e impenetrável. A própria natureza do orgulho consiste em desenvolver autoconfiança e rejeitar qualquer suspeita de que, em si mesmo, o coração é mau.


O orgulho assume muitas formas e moldes, envolvendo todo o coração, como as cascas da cebola — quando você remove uma casca da cebola, existe outra por baixo. Portanto, precisamos ter a mais intensa vigilância possível sobre nosso coração, no que se refere a este assunto, e, com profundo ardor, clamar por ajuda ao grande Perscrutador dos corações. Aquele que confia em seu próprio coração é um tolo.

Visto que o orgulho espiritual, por sua própria natureza, é secreto, ele não pode ser bem discernido pela intuição imediata. O orgulho espiritual é melhor identificado por seus frutos e efeitos, alguns dos quais mencionarei em paralelo aos frutos contrários da humildade cristã.


A pessoa espiritualmente orgulhosa se considera cheia de entendimento e sente que não precisa de qualquer instrução; por isso, ela se mostra pronta a rejeitar o ensino que outros lhe oferecem. Por outro lado, o crente humilde é semelhante a uma criança que facilmente recebe instrução; é cauteloso em sua avaliação de si mesmo e sensível a respeito de como está sujeito a tropeçar. Se lhe for sugerido que ele realmente está sujeito a tropeçar, com muita prontidão o crente humilde estará disposto a inquirir sobre o assunto.

Pessoas orgulhosas tendem a falar sobre os pecados dos outros, ou seja, sobre a miserável ilusão dos hipócritas, sobre a indiferença de alguns crentes que sentem amargura ou sobre a oposição que muitos crentes demonstram para com a santidade. A verdadeira humildade cristã fica em silêncio no que se refere aos pecados dos outros ou fala sobre eles com tristeza e piedade.


A pessoa espiritualmente orgulhosa encontra nos outros crentes o erro de falta de progresso na vida cristã, enquanto o crente humilde vê muitos erros em seu próprio coração e se preocupa, a fim de que ele mesmo não se veja inclinado a ocupar-se demais com o coração dos outros. Ele lamenta muito por si mesmo e por sua frieza espiritual, esperando prontamente que muitas outras pessoas tenham mais amor e gratidão a Deus, mais do que ele mesmo.


A pessoa espiritualmente orgulhosa fala sobre quase tudo que percebe nos outros, fazendo-o com grosseria e com uma linguagem bastante severa. Em geral, a crítica de tais pessoas se dirige não apenas contra a impiedade dos incrédulos, mas também contra os verdadeiros filhos de Deus e contra aqueles que são seus superiores. Os crentes humildes, por sua vez, mesmo quando fazem extraordinárias descobertas da glória de Deus, sentem-se esmagados por sua própria vileza e pecaminosidade. As exortações deles para os outros crentes são ministradas de maneira amável e humilde; e tratam os outros com tanta humildade e gentileza quanto o Senhor Jesus, que é infinitamente superior a eles, os trata.

O orgulho espiritual com freqüência dispõe a pessoa a agir de maneira diferente em sua aparência exterior e a assumir uma linguagem, semblante e comportamento diferentes. No entanto, o crente humilde, embora se mostre firme em seus deveres e prossiga sozinho no caminho do céu, mesmo que todo o mundo o abandone, ele não se deleita em ser diferente apenas por amor à diferença. O crente humilde não estabelece como objetivo primordial o ser visto e observado como alguém diferente; pelo contrário, ele está disposto a tornar-se tudo para todos os homens, sujeitar-se aos outros, conformar-se a eles e agradá-los em tudo, exceto no pecado.


As pessoas orgulhosas levam em conta as oposições e injúrias, estando dispostas a falar sobre elas em tom de amargura e murmuração. A humildade cristã, por outro lado, dispõe a pessoa a ser mais semelhante ao seu bendito Senhor, que, ao ser maltratado, não abriu a sua boca, mas entregou-se silenciosamente Àquele que julga retamente. Para o crente humilde, quanto mais clamoroso e irado o mundo se mostra com ele, tanto mais quieto e tranqüilo ele permanecerá.

Outro padrão das pessoas espiritualmente orgulhosas é comportarem-se de maneira que levem os outros a fazerem delas seu alvo. É natural para uma pessoa que está sob a influência do orgulho aceitar toda a reverência que lhe tributam. Se os outros mostram disposição para submeterem-se a ela e sujeitarem-se em deferência a ela, a pessoa espiritualmente orgulhosa está aberta para esta sujeição, aceitando-a espontaneamente. Na verdade, aqueles que são espiritualmente orgulhosos esperam esse tipo de tratamento, formando uma opinião pervertida sobre aqueles que não lhe oferecem aquilo que eles sentem que merecem. 


Fonte: [ Trovian ]
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sábado, 29 de setembro de 2012

Escrivã cristã se demite para não assinar certidão de casamento gay



A demissão foi anunciada no site New Yorkers for Constitutional Freedoms (Nova-Iorquinos a favor das Liberdades Constitucionais) dizendo: “Não posso colocar minha assinatura em algo que é contra Deus”. Ela também cita a Bíblia para basear sua opinião sobre a união homossexual. “A Bíblia ensina claramente que Deus criou o casamento entre homem e mulher como um presente divino que preserva as famílias e as culturas”.
Laura também disse que se ela continuasse no cargo estaria abrindo mão da sua consciência moral.“Eu estaria abrindo mão da minha consciência moral se participasse dos procedimentos de licenciamento [dos “casamentos” gays]”. O governador Andrew Cuomo resolveu se manifestar sobre o caso na terça-feira, 12, dizendo que “a lei é a lei” e que ela tem prioridade sobre as convicções religiosas dos funcionários públicos. “Se você está dizendo que vai agir de acordo com suas convicções religiosas e não de acordo com a lei do estado, então você não pode trabalhar num cargo em que você tem a obrigação de impor a obediência à lei, certo?” disse ele, de acordo com o NY Daily News.(Fonte: A Notícia)

Que diz a Bíblia sobre a homossexualidade? A Bíblia diz em Romanos 1:26-27 “Pelo que Deus os entregou a paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural no que é contrário à natureza; semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para como os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro.”
É a homossexualidade um pecado? A Bíblia diz em Levítico 18:22 “Não te deitarás com varão, como se fosse mulher; é abominação.”
Pode uma pessoa que pratica a homossexualidade ir para o céu? A Bíblia diz em 1 Coríntios 6:9 “Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas.” 

Como todos os pecadores, aqueles que praticam a homossexualidade devem se arrepender. A Bíblia diz em 1 Timóteo 1:10-11 “Para os devassos, os sodomitas, os roubadores de homens, os mentirosos, os perjuros, e para tudo que for contrário à sã doutrina, segundo o evangelho da glória do Deus bendito, que me foi confiado.” 

Devemos abandonar qualquer ação de pecado e necessitamos o perdão de Deus. A Bíblia diz em 1 Coríntios 6:11 “E tais fostes alguns de vós; mas fostes lavados, mas fostes santificados, mas fostes justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.”
Há esperança para aquele que pratica a homossexualidade. A Bíblia diz em 1 Coríntios 10:13 “Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar.” 

Se você estás praticando a homossexualidade, que deve fazer?
Primeiro, reconhecer o seu pecado. A Bíblia diz em Salmos 51:2-4 “Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado. Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.” 

Segundo, pedir que o seu pecado seja perdoado. Deus diz que pode começar uma vida nova. A Bíblia diz em Salmos 51:7-12 “Purifica-me com hissopo, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve. Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que se regozijem os ossos que esmagaste. Esconde o teu rosto dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito estável. Não me lances fora da tua presença, e não retire de mim o teu santo Espírito. Restitui-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário.” 

Terceiro, acreditar que Deus lhe perdoou deveras e parar de se sentir culpado. A Bíblia diz em Salmos 32:1-6 “Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui a iniqüidade, e em cujo espírito não há dolo. Enquanto guardei silêncio, consumiram-se os meus ossos pelo meu bramido durante o dia todo. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado, e a minha iniqüidade não encobri. Disse eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a culpa do meu pecado. Pelo que todo aquele é piedoso ore a ti, a tempo de te poder achar; no trasbordar de muitas águas, estas e ele não chegarão.”

Questão a respeito do sábado


Pergunta: “Olá, venho a vocês trazer uma pergunta simples, mas que às vezes gera dúvidas em minha mente limitada, a Bíblia diz que Jesus veio cumprir a lei e ele não aboliu a lei, como fica a questão de guardar o sábado? Agradecido desde já, Deus os abençoe.” – Alciro Ventura, Santo Antônio da Platina – PR

Resposta:
Querido Alciro, excelente pergunta. Podemos, de modo bem simples e breve, resumir as Leis do Antigo Testamento em Leis Morais (ex.: Dez Mandamentos) e Leis Cerimoniais (ex.: sacrifício de animais). As Leis Morais não foram abolidas. As Leis Cerimoniais sim. Com a obra perfeita da redenção, Jesus Cristo aboliu todas as Leis Cerimoniais. É por isso que, por exemplo, não sacrificamos animais após a morte e ressurreição de nosso Salvador.
Quanto ao sábado, ele se encontra dentro das Leis Morais. Ou seja, ele não foi abolido. Contudo, precisamos entender muito bem este ponto a fim de não cairmos no mesmo erro que caíram os judeus e entendermos o sensus plenior (o sentido mais completo, pleno, ou, o significado mais profundo pretendido por Deus) desta passagem.
A guarda do sétimo dia encontra-se nos Dez Mandamentos. Está relacionada ao descanso do sétimo dia (após seis dias de trabalho). Todavia, embora se encontre dentro das Leis Morais, o sábado (no Antigo Testamento) era repleto de elementos cerimoniais, os quais foram abolidos na morte de Cristo. O aspecto moral, ou seja, que Deus espera que cessemos nossos esforços após seis dias trabalhados, isso não foi abolido. Em suma: o dia de descanso não foi abolido, mas os elementos cerimoniais envolvidos no mesmo sim. Lembrando que esse descanso envolvia devoção pessoal a Deus de um modo mais dedicado do que durante os "seis dias trabalhados".
O apóstolo Paulo afirma aos colossences (Cl 2.16-17) que ninguém deveria julgá-los por causa da comida, bebida, dia de festa, lua nova ou sábado. Por quê? Paulo diz que é pelo fato destas coisas serem sombra das coisas que haviam de vir (Cristo). Que coisas constituem a sombra? O sábado? Certamente que não. Mas os elementos cerimoniais incluídos nele e o modo supersticioso com o qual os judeus o tratavam.
Não podemos deixar de lado o fato supersticioso envolvido no sábado. Algo que deveria ser feito com devoção santa, tornou-se em algo feito supersticiosamente, como se o simples fato de não se trabalhar no sábado já fosse um culto a Deus. Calvino, comentando isso nas Institutas, afirma que, em seu tempo, muitos estavam querendo fazer isso com o domingo. Tais pessoas eram tão supersticiosas quanto os judeus da Antiga Aliança. Elas guardavam o domingo (ou sábado) simplesmente por que entendiam que é um mandamento de Deus guarda-lo, sem meditarem e compreenderem o que Deus pretendia com esse “descanso”. Fazendo assim, de nada diferiam dos antigos fariseus.
Segundo o Dicionário VINE, a raiz da palavra sábado em hebraico e grego (shabbath e sabbaton, respectivamente) tem a ver com "cessação de atividade", e não "de relaxamento ou repouso". É óbvio que, com a cessação das atividades vem o descanso. Mas esse descanso não deve estar relacionado necessariamente ao cansaço físico. Deus descansou em um shabbath (Gn 2). Embora Ele não estava cansado, Ele cessou sua atividade criadora.
Posto isso, afirmamos que o sensus plenior do sábado é destinar um dia ao descanso, à devoção ao Senhor, livrando-nos, dentre outras coisas, de nos envolvermos de tal modo com este mundo a ponto de abandonarmos completamente uma vida diária de comunhão com Deus.
O pastor Wilson Porte Jr., respondeu a esta pergunta.


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

“Ninguém vem ao mundo pela vontade de Deus”, afirma o lider e bispo da Universal Edir Macedo



O bispo Edir Macedo publicou em seu site um texto a respeito da procriação e afirmou que a humanidade tem se reproduzido “de forma indisciplinada e sem um mínimo de temor a Deus”.
Notório defensor do aborto e de políticas de controle de natalidade, Macedo argumenta que nem todos são frutos dos planos de Deus: “Como diz o texto sagrado, muitos são gerados por descuido – nasceram do sangue; outros são gerados pela volúpia sexual – vontade da carne e, ainda outros, são gerados pela vontade dos pais – vontade do homem. João 1.13”.
O líder da Igreja Universal do Reino de Deus é ainda mais enfático ao dizer que nem todos são filhos de Deus: “Filhos de Deus são apenas os nascidos de Deus. Sem nenhuma interferência humana. Da mesma forma como o Espírito de Deus gerou Jesus, Ele continua gerando Seus filhos”, teoriza.
Edir Macedo questiona a “cultura” que propaga a ideia de que Deus interfira na geração e gestação de filhos: “Independentemente de religião, se usarmos um pouquinho a inteligência, chegaremos à seguinte conclusão: que Deus é Esse que aprovaria geração de crianças à revelia? Se Ele é Deus Justo, como autorizar o nascimento de um ser fruto de uma injustiça, como a traição? [...] E, se Ele não tem a ver com o nascimento de uns, vai ter com os demais? Conclui-se então que, do ponto de vista racional, ninguém vem ao mundo por interferência Divina, ou pela Sua vontade. A não ser que Deus fosse um monstro”.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Filhos Sobrenaturais” do bispo Edir Macedo:
A capacidade de procriar-se tem liberado a criatura humana para encher a Terra de forma indisciplinada e sem um mínimo de temor a Deus. E ainda dizem que todos são filhos de Deus… O fato é que ninguém vem ao mundo pela vontade de Deus.
Como diz o texto sagrado, muitos são gerados por descuido – nasceram do sangue; outros são gerados pela volúpia sexual – vontade da carne e, ainda outros, são gerados pela vontade dos pais – vontade do homem. João 1.13
Nesses três casos não há qualquer interferência de Deus, muito menos vieram pela Sua vontade. Pode-se até crer que Ele permite. Mas dizer “foi Deus quem me deu este bebê” ou que foi da vontade dEle, no mínimo mostra falta de discernimento espiritual bíblico.
Independentemente de religião, se usarmos um pouquinho a inteligência, chegaremos à seguinte conclusão: Que Deus é Esse que aprovaria geração de crianças à revelia? Se Ele é Deus Justo, como autorizar o nascimento de um ser fruto de uma injustiça, como a traição? Como autorizar o nascimento de uma criança fruto de um estupro? Como autorizar o nascimento fruto da promiscuidade? E, se Ele não tem a ver com o nascimento de uns, vai ter com os demais? Conclui-se então que, do ponto de vista racional, ninguém vem ao mundo por interferência Divina, ou pela Sua vontade. A não ser que Deus fosse um monstro.
A cultura de que todos são filhos de Deus agride frontalmente Sua Palavra. É antibíblico. É satânico. A Bíblia ensina que Jesus veio para os filhos de Israel em cumprimento às profecias. Mas eles O rejeitaram.
Mas, a todos os que O receberam, deu-lhes o PODER de serem feitos filhos de Deus, a saber, os que creem no Seu Nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, MAS DE DEUS. João 1.11-13
Em outras palavras: filhos de Deus são apenas os nascidos de Deus. Sem nenhuma interferência humana. Da mesma forma como o Espírito de Deus gerou Jesus, Ele continua gerando Seus filhos.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Pastor assassinado quando voltava de culto



Nascido Florisvaldo de Oliveira, ele ficou mais conhecido como “cabo Bruno”, ex-policial militar que ficou preso entre 1983 e 2012. Ele se converteu na prisão, virou pastor e se casou com uma das voluntárias de evangelização da penitenciária. Durante seu tempo na cadeia, ajudou a construir uma capela. Também passou a pintar telas e chegou a fazer exposições de suas obras.
Acusado e condenado por participação em mais de 50 assassinatos na década de 1980, ele integrava um esquadrão da morte. Condenado há 117 anos, quatro meses e três dias de prisão, Florisvaldo cumpriu 27 anos e se beneficiou com o indulto pleno, não precisando cumprir o restante da pena.

Mas 34 dias após deixar a cadeia, o agora pastor Florisvaldo foi morto a tiros, na noite dessa quarta-feira (26), na frente da casa onde morava, no bairro Quadra Coberta, em Pindamonhangaba (SP).
O crime ocorreu quando ele voltava com a mulher e um cunhado de um culto na cidade vizinha de Aparecida, quando foram surpreendidos pelos criminosos em frente à casa da família.
“Segundo testemunhas, eram dois homens que chegaram a pé e atiraram somente contra ele (Florisvaldo). Não foi anunciado assalto. Havia um carro próximo do local, possivelmente utilizado pelos atiradores na fuga. Não temos pistas ainda sobre a autoria. Provavelmente foi um crime de execução, porém isso ficará agora a cargo da Polícia Civil investigar”, explicou o tenente Mário Tonini, da 2ª Companhia do 5º Batalhão da Polícia Militar.
O pastor morreu no local. Nada foi levado dele ou das demais pessoas, por isso a perícia não tem dúvida que se tratava de um assassinato encomendado. O assassinato foi registrado no Distrito Policial Central de Pindamonhangaba, onde será investigado.
Com informações Folha de S. Paulo

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