sábado, 28 de dezembro de 2013

Superstição Cristã


A superstição é um mal que foi se infiltrando no caminho delineado por Yahushua HaMashiach como uma teia invisível. Este veneno foi se espalhando desde a época em que o cristianismo, religião criada pelo Estado Romano, a partir do momento em que o imperador romano Constantino abraçou-a como a sua religião, no ano aproximado de 312 EC.. Naquela época, Constantino fez com que o povo, sob seu domínio, se convertesse ao cristianismo, sem se preocupar com as práticas religiosas dos “novos convertidos”. Esta atitude fez com que o cristianismo, aos poucos, se transformasse em uma “religião sincrética”, totalmente destituída dos fundamentos doutrinários iniciais (quando ensinado pelo Mashiach e por seus apóstolos). Este sincretismo trouxe consigo a superstição, que fez com que os “cristãos’ (os que deixaram o verdadeiro caminho) passassem a utilizar objetos, símbolos e frutos da natureza como amuletos protetores. Até a Bíblia Sagrada passou a ser utilizada, por muitos, como objeto de proteção em seus lares.

Russell Norman Champlin, ao tratar sobre a superstição, disse que “[...] Esse termo deriva-se do latim,supersto, “pairar por cima”, “ameaçar”, dando a entender algum tipo de temor ou “receio religioso”, em face do desconhecido, ou de forças naturais potencialmente negativas, como os deuses, a sorte, o destino, etc.”. Sendo assim, superstição é todo o temor por coisas sobrenaturais, que leva o ser humano a práticas diversas em busca de proteção. 

 A superstição teve seu maior desenvolvimento no cristianismo no período da idade média, onde ocorreu uma crescente comercialização de relíquias, como por exemplo: lascas e pregos da cruz do “Cristo”; ossos, cabelos, unhas e pedaços de roupas dos apóstolos; etc. O Papa Leão X fomentou a venda de relíquias e indulgências para promover a reconstrução da Basílica de São Pedro. Este fato causou muita indignação no coração de muitos sinceros.


Infelizmente, o sincretismo teve seu maior desenvolvimento, após a Reforma, com o advento do “evangelicalismo”, que resultou nos movimentos pentecostal, carismático e neopentecostal. Este último movimento tem incentivado, de forma extraordinária, o crescimento da superstição religiosa, através da desvirtuação do Evangelho. Como exemplo, pode-se ver o aumento constante da dependência dos objetos e frutos da natureza, tais como: 
lenços ungidos, óleos de unção, objetos utilizados em campanhas, novenas, etc



Infelizmente o evangelicalismo neopentecostal carrega consigo uma filosofia de discipulado, através da qual a Bíblia Sagrada esta sendo afastada dos fiéis propositadamente (pois o conhecimento conduz ao questionamento, e isto é inadmissível na teologia neopentecostal), sendo substituída por manuais de discipulado contendo ensinamentos que conduzem as pessoas a uma obediência cega, amedrontados pela mentirosa ideia de maldição. Isto permite que as pessoas sejam amarradas pelo temor e pela ignorância, impedindo-as de se desvencilharem deste nefasto movimento escravizador. O INCENTIVO À IGNORÂNCIA (DESCONHECIMENTO DAS COISAS) SEMPRE FOI UM INSTRUMENTO UTILIZADO PELOS DOMINANTES OPRESSORES.

O resultado terrível do crescimento da superstição cristã nos nossos dias, que nada mais é do que o ressurgimento do paganismo cristão da idade média com um formato moderno é o desenvolvimento de uma “falsa fé”, baseada em coisas visíveis e palpáveis, completamente diferente da fé bíblica, definida em Hebreus 11:1 como sendo “[...] o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem”.

Adaptação de texto de Jorge Carvalho 

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

O Pentecostalismo e seus Danos à Igreja de Yahu'l



Alongo de sua história, a igreja cristã tem enfrentado três graves perigos: o paganismo, o papismo e o pentecostalismo.
paganismo ameaçou a igreja logo nos primeiros anos de sua existência, especialmente por meio de um misto de religiões, filosofias e fábulas que mais tarde ficou conhecido como gnosticismo. Esse modelo exercia forte atração sobre os cristãos menos preparados porque, além de oferecer experiências místicas, como visões e coisas do tipo (Cl 2.18), também impunha aos seus seguidores normas de conduta que pareciam piedosas — regrinhas como "não pode isso", "não pode aquilo" (Cl 2.20-23). O maior atrativo do gnosticismo, porém, estava na alegação de que seus adeptos formavam uma elite espiritual detentora de um grau de espiritualidade e conhecimento (gnosis) que outras pessoas eram incapazes de ter.
papismo, por sua vez, desenvolveu-se em decorrência de processos muito mais longos e complexos, iniciados já no século 2, e que culminaram no surgimento de uma espécie de príncipe eclesiástico com autoridade universal, supostamente dotado de infinitos poderes temporais e espirituais — uma espécie de deus, reconhecido, aliás, como infalível!
Por causa do papismo, a igreja medieval ficou muitas vezes nas mãos de homens inescrupulosos, imorais e corruptos que, em nome de Yahushua e em benefício próprio, cometeram atrocidades como as guerras das Cruzadas, os crimes da Inquisição e a exploração impiedosa do povo por meio da venda de relíquias e de indulgências. O caos e a vergonha a que o papismo lançou a igreja deram ensejo à Reforma Protestante do século 16.
Hoje o pentecostalismo, é de todos o mais recente movimento para estudarmos mais a fundo e vermos suas consequencia, posto que abriga elementos dos dois primeiros e, conforme será demonstrado, trouxe prejuízos para o cristianismo que nem mesmo os piores inimigos da fé foram capazes de causar nesses 2 mil anos de história eclesiástica.
O surgimento do movimento pentecostal geralmente é datado de 1906, ano em que William Joseph Seymour, um pregador afro-americano, iniciou reuniões num barracão na Rua Azuza, número 312, em Los Angeles, EUA. Nessas reuniões, a ênfase era a busca do batismo com o Espírito Santo, o que Seymour cria ser uma experiência mística pós-conversão, acompanhada pelo falar em línguas.
Os seguidores de Seymour criam que o batismo do Espírito Santo era uma espécie de segunda bênção (a primeira bênção seria a conversão) dada por Yahweh somente a quem a buscasse com orações, jejuns, clamores, lágrimas e vigílias. Por isso, testemunhas oculares relataram que, na Rua Azuza, as pessoas passavam dias e noites gritando, chorando, gemendo, uivando, pulando, girando e se contorcendo, enquanto clamavam pela "bênção". Já os que eram "batizados" balbuciavam o que criam ser línguas estranhas e, em êxtase, caíam no chão onde ficavam rolando ou se sacudindo, numa manifestação frenética. Outros, ainda, desmaiavam e ficavam deitados por horas a fio, inertes como se estivessem mortos.
Tudo isso, acreditavam, era necessário e valia a pena, pois o batismo do Espírito Santo, uma vez recebido, elevaria o crente a um novo e mais rico patamar espiritual, tornando-o participante de uma elite de homens santos e fazendo-o desfrutar de uma vida repleta de experiências poderosas e arrebatadoras com Yahu'l.
Foi mostrado aqui que o primeiro grande perigo que ameaçou a igreja de Yahushua foi o paganismo manifesto em doutrinas gnósticas. Pois bem... O pentecostalismo demonstrou ser um dos maiores danos que já sobrevieram à igreja porque, com sua ênfase numa doutrina jamais ensinada nas Escrituras, trouxe de volta para o cristianismo precisamente aquelas velhas noções pagãs, apegando-se ao êxtase, ao frenesi espiritual e, especialmente, ao principal conceito gnóstico da existência de uma elite espiritual que se situa acima dos crentes comuns.
Então, como ocorreu com o gnosticismo nos séculos 1 e 2, a possibilidade de provar emoções novas e de fazer parte de uma elite espiritual fez com que o pentecostalismo atraísse uma imensa massa de pessoas ignorantes, ávidas por experiências místicas e sedentas por conquistar o reconhecimento e a admiração dos seus correligionários.
De fato, se no romanismo foi acolhida a figura de um papa apenas, no movimento pentecostal ocorreu a diabólica proliferação de um exército de pequenos papas locais, todos reivindicando autoridade divina e infalibilidade absoluta sob os títulos de bispo, apóstolo, profeta ou patriarca.
Com incrível ousadia, todas essas figuras alegam que Yahweh lhes fala diretamente e, à semelhança dos pontífices medievais, não aceitam que suas opiniões ou condutas sejam questionadas por ninguém e em nenhum grau. Também à semelhança dos papas renascentistas, essas pessoas exploram a boa-fé do povo e juntam tesouros para si, vendendo quinquilharias que dizem ser santas e dotadas de poder. Na verdade, isso acontece hoje numa escala tão grande que é fácil concluir que os papas medievais, em termos de engano e estelionato, teriam muito que aprender com os pequenos papas da atualidade que reinam soberanos nas igrejas pentecostais.

Uma fábrica males
Se o pentecostalismo abriga elementos do paganismo e do papismo, há também outras razões muito mais preocupantes que comprovam que essa vertente dita evangélica é um risco terrível para a causa cristã. Para expor essas razões, basta descrever o pentecostalismo como uma fábrica alguns males como heresia, superstição, hipocrisia, desordem e desilusão
Por que podemos afirmar seguros que o pentecostalismo é uma fábrica de heresias? A resposta é simples e lógica: Crendo que Yahu'l fala diretamente aos seus apóstolos e profetas, bem como àqueles que foram agraciados com a “segunda bênção”, os pentecostais não valorizam o estudo da palavra, a exegese ou mesmo as lições mais elementares da hermenêutica bíblica. Para que — dizem eles — se afadigar na análise do texto bíblico, no aprendizado das línguas originais ou na leitura de obras de profundidade doutrinária se Yahwhe nos fala diretamente? Aliás, no afã de ressaltar essa fábula, alguns pastores mais criativos deixam uma cadeira vazia ao seu lado no púlpito, afirmando que aquele lugar é ocupado por um anjo ou pelo próprio Espírito Santo que, pondo-se ao seu lado, sussurra as coisas que ele deve dizer à multidão.
Agravando essa situação, grande parte dos líderes pentecostais se opõe ferozmente ao estudo da bíblia, dizendo que “a letra mata” (2Co 3.6). Ora, o fácil contexto dessa citação é suficiente para mostrar que Paulo fala ali da Lei Mosaica (a letra) e seu impacto mortal sobre aqueles que tentam ser justificados através da sua observância. Para os pentecostais, porém, nesse texto, Paulo, justamente o apóstolo mais estudioso do Novo Testamento (At 26.24), reprovava o dedicado estudo da Palavra de Yahu1l!
O resultado dessas proezas é que o pentecostalismo acaba sendo um prato cheio para os que se deleitam na preguiça intelectual e dá ensejo para que homens sem preparo, seguindo as imaginações de seu próprio coração e chamando tudo o que lhes vêm à mente de “revelação”, ensinem aos seus seguidores absurdos que vão desde as tolices mais chocantes até as heresias mais deploráveis e destruidoras. Na verdade, esse fato é tão notável e evidente que qualquer crente com conhecimento  básico da bíblia. De fato, poucas vezes na história do pensamento cristão existiu uma fábrica de heresias tão produtiva como o pentecostalismo.(...) E posso afirmar depois de muitos anos de estudo que nem Márcion, o arqui-herege do século 2, nem os montanistas, nem os defensores da cristologia heterodoxa que ameaçou a igreja nos séculos 4 e 5, nem os cátaros, nem o catolicismo medieval, nem os radicais da época da Reforma, nem as seitas pseudocristãs da atualidade superaram o pentecostalismo na produção de doutrinas blasfemas, desvios teológicos, erros de interpretação, ensinos destruidores, lições vergonhosas e propostas antibíblicas.
Quem duvida, deve estudar esses movimentos e compará-los com as heresias que dia após dia brotam dos púlpitos pentecostais. Sem dúvida, o crente sincero se sentiria mais à vontade numa missa dirigida pelo Papa Inocêncio III do que num “culto de libertação” realizado por pentecostais. Se bem que, na verdade, o melhor mesmo seria não comparecer em nenhuma das duas reuniões.

O segundo mal que a máquina pentecostal produz incansavelmente é a superstição. Mais uma vez, a noção de que Yahu'l fala diretamente a seus profetas, revelando coisas novas a cada dia, fez com que o pentecostalismo abrisse as portas para o misticismo religioso, repleto de crendices toscas inventadas por pessoas que diziam ter recebido uma “revelação” qualquer.
Os reformadores do século 16 afirmavam que a superstição é filha da ignorância. Assim, sem conhecer a doutrina bíblica e fiando-se nas ilusões de inúmeros sonhadores, os pentecostais passaram a acreditar em frases mágicas (“eu determino”, “tá amarrado”; “eu tomo posse”, “eu não aceito...”), em rituais de quebra de maldição,  e etc e etc.
Percebendo a facilidade com que as massas criam nessas fábulas, homens perversos e impostores foram atraídos para o meio pentecostal onde conquistaram facilmente postos de liderança (para se destacar no meio pentecostal basta gritar, sapatear e rodopiar bastante). Então, movidos pela ganância, esses homens inventaram ainda mais superstições, criaram um amplo comércio de relíquias muito semelhante ao que a igreja católica explorou na Idade Média e enriqueceram vendendo cacarecos ungidos para o povo iludido, prometendo saúde e prosperidade por meio dessas coisas (2Pe 2.1-3).
A massa desesperada seguiu esses líderes, acreditando que sua vida ia melhorar e, então, os salões pentecostais ficaram lotados. Foi assim que o pentecostalismo fez com que a igreja do Senhor recebesse a fama de um covil de ladrões e a maravilhosa fé cristã, exposta e defendida por gigantes e santos do passado, ficasse com a pecha de uma religião de feiticeiros, muito semelhante à macumba, ao candomblé, ao baixo catolicismo e ao fetichismo de tribos primitivas. Com efeito, nenhuma outra estratégia do diabo foi capaz de emporcalhar tanto o santo nome da igreja de Yahu'l.
O outro mal que o pentecostalismo fabrica incessantemente são os falsos irmãos. Infelizmente, ao contrário do que muitos pensam, um número enorme de pentecostais jamais conheceu a salvação anunciada no verdadeiro evangelho. Isso acontece especialmente porque quem se filia a esse movimento geralmente o faz em busca dos milagres de Yahushua e não do seu perdão.(...) 
Consequentemente, ainda que afirmem em teoria que a salvação é somente pela fé em Yahushua, na prática, os pentecostais vivem tentando se manter salvos por meio da religiosidade aparente, das práticas rituais e da observância de regrinhas inventadas pela igreja. Por incrível que pareça, muitos deles chegam a acreditar que preservam a salvação porque não deixam a barba crescer ou porque nunca vestiram uma bermuda!
Tudo isso mostra que muitos pentecostais jamais entenderam as Boas Novas de Yahushua, sendo apenas incrédulos cheios de medo tentando melhorar de vida. 
Obviamente, essa presença enorme de falsos crentes no meio evangélico, produzida especialmente pelo movimento pentecostal, é uma das principais causas do descrédito a que foi lançado o cristianismo nos tempos modernos.
hipocrisia é o quarto mal que a máquina pentecostal fabrica. A ênfase numa espiritualidade marcantemente exterior, com gritos, pulos e quedas no chão, deu espaço para constantes representações teatrais. Com efeito, simulando o que chamam de “transbordar do Espírito”, muitos pentecostais sapateiam, rodopiam e se contorcem , tudo para convencer os outros de que são fervorosos espiritualmente. Também a altíssima valorização do falar em línguas impeliu esse povo ao fingimento, levando-os a repetir, por conta própria, três ou quatro sílabas desconexas a fim de dar a impressão de que foram agraciados com o maravilhoso dom descrito em Atos 2 (muitos deles, depois de “falar em línguas de anjos” no domingo, falam a língua dos demônios durante a semana na forma de palavrões!). Buscando ainda status dentro da igreja, muitos pentecostais fingem profetizar, quando, na verdade, somente dizem qualquer coisa que lhes venha à mente e que possa estar relacionada à vida alheia. Naturalmente, todo esse teatro é facilmente percebido por qualquer pessoa normal, o que transforma a fé cristã em motivo de piadas aos olhos dos incrédulos.
O quadro descrito acima desemboca facilmente no quinto mal produzido pelas igrejas pentecostais: a desordem. Nem na Câmara dos Deputados em Brasília é possível ver e ouvir as atitudes estranhas que se veem e ouvem num culto pentecostal. Ali  uns correm de lá para cá, outros rolam no chão; uns dançam, outros oram aos gritos... No final, dizem que tudo isso é fervor ou ação do Espírito Santo. Pra piorar, os pentecostais ainda afirmam que a igreja ordeira, centrada no estudo da Palavra, marcada por decência, reverência e santo temor é, na verdade, fria e precisa aprender muito com eles se quiser amadurecer na vida cristã!
Finalmente, mal que se origina no pentecostalismo é a desilusão. Ouvindo algumas dessas profecias vazias e revelações inventadas, muitas pessoas criam esperanças que jamais se cumprem e que as lançam, enfim, num poço de frustração. Quando isso acontece, para agravar a situação, mestres impostores as atormentam ainda mais, dizendo que as ditas profecias não se cumpriram por causa da falta de fé. Então, além de frustradas, essas pessoas passam a se sentir também culpadas, vivendo infelizes pelo resto da vida.
Outros, seguindo orientações que lhes disseram ter sido reveladas por Deus, tomam decisões ou praticam coisas que acabam por destruir sua família, seu casamento, sua juventude, seu futuro, sua saúde, sua carreira e seu patrimônio. Quando, enfim, despertam para isso, percebem muitas vezes que é tarde demais.


Muitas pessoas vão dizer que artigos eu faço confusão entre pentecostalismo e neopentecostalismo. Dirão que, na verdade, é somente o neopentecostalismo que realiza os abusos que tenho enumerado, estando o pentecostalismo “clássico” livre disso tudo.
Esse parecer resulta de certas distinções que foram feitas no passado entre o chamado pentecostalismo de “primeira onda” (com ênfase no batismo do Espírito acompanhado de línguas estranhas), o pentecostalismo de “segunda onda” (com ênfase em curas e milagres) e o da “terceira onda” (que adota a teologia da prosperidade). Sem dúvida, essa distinção tem certo valor como forma de classificação que auxilia a análise histórica do movimento. Contudo, a observação do cenário atual mostra que, na prática, a referida diferenciação tornou-se obsoleta, não fazendo mais qualquer sentido.
Com efeito, como acontece em qualquer praia em que uma “onda” logo se mistura com a outra, o mesmo ocorreu com o pentecostalismo. Por isso, hoje é possível perceber que a “primeira”, a “segunda” e a “terceira onda” se mesclaram, viraram uma vaga só, espumando heresias, confusões, fraudes, escândalos e hipocrisias. Assim, a diferença entre pentecostalismo e neopentecostalismo, se houver, poderá talvez ser encontrada na eventual ênfase que cada igreja em particular dá a um erro específico. Na base, porém, todo o movimento se iguala, pois as comunidades que o compõem adotam os mesmos pressupostos, praticam e pregam basicamente as mesmas coisas, afirmando a crença na “segunda bênção”, nas revelações e nos portentos supostamente concedidos por Yahu'l aos seus falsos apóstolos e profetas ilusórios.
Feita essa ressalva, importa agora voltar a atenção para os crentes em Yahushua que se encontram nas igrejas pentecostais. Sim, há cristãos de verdade nessas comunidades. Eu conheço muitos deles. Trata-se de irmãos em Yahushua que percebem que algo está errado, que sentem a falta de alimento sólido, que observam inconformados aquelas manifestações fingidas de arrebatamento espiritual, que sofrem percebendo a ação de espertalhões e a santidade hipócrita de quem louva a Deus com gritos mas tem a vida suja (Is 29.13).
São irmãos que, à vezes, se sentem culpados, pensando: “Será que o errado sou eu? Será que não tenho fervor? Será que Yahu'l está realmente agindo aqui e só eu não estou vibrando? Por que não sinto vontade de gritar e pular? Por que não consigo falar em línguas? 
Tive contato com muitos irmãos amados que enfrentaram esses dilemas no meio pentecostal e que hoje estão num aprisco bíblico. Outros, porém, geralmente por causa de vínculos sociais e afetivos, ainda vivem nesse meio, mesmo se sentindo incomodados e pouco à vontade. Para esse crentes de verdade, creio haver quatro opções:
O resultado de permanecer na igreja em que está, tentando mudar as coisas. A experiência mostra que tem poucos resultados. O resultado final é que, sem alimento espiritual e com as faculdades amortecidas, seu testemunho entra em colapso, seu casamento começa e enfrentar crises e seus filhos, quando crescem, correm para o mundo, dizendo que tudo na igreja não passa de representação barata.
A Saída  como opção para estas pessoas, o crente simplesmente se desliga da comunidade  em que se encontra e se filia a uma igreja séria, onde poderá nutrir comunhão com seus irmãos e cultuar a Yahu'l longe de escândalos, encenações e badernas. O senso de terem achado finalmente o seu lar, a alegria de aprender a Palavra de Deus a partir da hermenêutica sadia e o alívio de terem se livrado de um ambiente eclesiástico nocivo, repleto de excessos, fazem desses irmãos os mais gratos e vibrantes.  
(Texto copilado do  Pr. Marcos Granconato)

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Pastor Silas Malafaia critica cristãos que não celebram o Natal por data coincidir com antiga festa pagã: “Besteirol”



O dia 25 de dezembro é conhecido na cultura ocidental como o Natal, uma festa da comunidade cristã em celebração ao nascimento de Jesus, o Filho de Deus.
Mas, muitos cristãos se recusam a comemorar a data por motivos que vão desde a falta de exatidão histórica sobre a data real do nascimento de Jesus, até o fato de que antes do ano 330 D.C., essa data era usada para celebrar o solstício de inverno, uma festa pagã.
No entanto, o conceito de que o Natal deve ser celebrado pelos cristãos é quase unanimidade entre pastores e líderes cristãos. Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), criticou quem pensa o contrário.
“Eu nunca vi um besteirol tão grande como este de que nós não podemos celebrar o Natal pois é uma data de uma festa pagã. O que estamos celebrando não é a data, e sim o nascimento de Cristo. O argumento estúpido também poderia ser usado para dizer que não podemos usar gravata pois foi um gay que a inventou”, disparou o pastor.
Em seu argumento, Malafaia reforça que a tradição teve origem muito antes da oficialização do dia 25 de dezembro como data simbólica do nascimento do Filho de Deus: “O nascimento de Jesus foi celebrado pelos pastores que representam o povo (Lc 1:8-12); Foi celebrado no mundo espiritual com os anjos louvando (Lc 1:12); Celebrado pelos astros, a estrela no oriente, isto é pelo universo (Mt 2:2); e pela elite, os magos do oriente (Mt 2:1). Pouco importa a data real do nascimento de Cristo, se foi em abril ou em outubro. O que importa é celebrarmos o nascimento do salvador do mundo”, incentiva.
Silas Malafaia ainda tece uma crítica às igrejas neopentecostais que cultivam dogmas oriundos do judaísmo e não celebram o Natal: “Diria que é cômico, para não dizer que é tragico, ver aqueles que se dizem cristãos celebrarem festas judaicas e não celebrarem o nascimento de Cristo. Eu garanto, para finalizar, que só tem um que odeia a celebração do nascimento de Cristo: satanás. Você está de que lado? Feliz natal e abençoadíssimo 2014”, finalizou o pastor. (Tiago Chagas)

Obs: Pastor Silas, na minha opinião besteira é o que você falou. Pois na sua arrogância de se meter a ser o dono da verdade as vezes quem fala bobagens é você. A questão não é a comemoração do nascimento de Yahushua, mas comemorar uma heresia, pois a comemoração é misturada com mentiras e heresias. Baseiam-se em uma data  de mentira, com elementos que não dizem respeito a ´fe cristã. Mas hoje o evangelho, e para estes líderes de massa, como foi com a igreja católica, precisa se aliar com as heresias pois o importante não são os meios mas o fim. Isso pra os "donos da verdade" não é nada e pode  comemorar as datas pagãs, com mentiras e enganos, pois Yahweh não se importa. Mas isso na mente desses  famosos lideres. Certo?! Não de Yahweh não!

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A FARSA DO NATAL E A TROCA DE RELIGIÕES

   
AS ESCRITURAS SAGRADAS DIZEM QUE OS PASTORES ESTAVAM NOS CAMPOS CUIDANDO DAS OVELHAS NA NOITE EM QUE YAHUSHUA NASCEU. O MÊS JUDAICO DE KISLEV, CORRESPONDENTE APROXIMADAMENTE À SEGUNDA METADE DE NOVEMBRO E PRIMEIRA METADE DE DEZEMBRO NO CALENDÁRIO GREGORIANO, ERA UM MÊS FRIO E CHUVOSO. O MÊS SEGUINTE É TEVET, EM QUE OCORREM AS TEMPERATURAS MAIS BAIXAS DO ANO, COM NEVADAS OCASIONAIS NOS PLANALTOS. ISSO É CONFIRMADO PELOS PROFETAS ESDRAS E JEREMIAS, QUE AFIRMAVAM NÃO SER POSSÍVEL FICAR DE PÉ DO LADO DE FORA DEVIDO AO FRIO. ENTRETANTO, O EVANGELISTA LUCAS AFIRMAVA QUE HAVIA PASTORES VIVENDO AO AR LIVRE E MANTENDO VIGIAS SOBRE OS REBANHOS À NOITE PERTO DO LOCAL ONDE YAHUSHUA NASCEU. COMO ESTES FATOS SERIAM IMPOSSÍVEIS PARA UM PERÍODO EM QUE SERIA IMPOSSÍVEL FICAR DE PÉ AO LADO DE FORA EM FUNÇÃO DO FRIO, LOGO YAHUSHUA NÃO PODERIA TER NASCIDO NO DIA EM QUE O NATAL É CELEBRADO, E SIM NA PRIMAVERA OU NO VERÃO. POR ISSO, A MAIORIA DOS ESTUDIOSOS CONSIDERAM QUE YAHUSHUA NÃO NASCEU DIA 25 DE DEZEMBRO.



ORIGENS PAGÃS
SEGUNDO ESTUDOS, A DATA DE 25 DE DEZEMBRO NÃO É A DATA REAL DO NASCIMENTO DE YAHUSHUA, O MESSIAS. A IGREJA CATÓLICA ENTENDEU QUE DEVIACRISTIANIZAR AS FESTIVIDADES PAGÃS QUE OS VÁRIOS POVOS CELEBRAVAM POR ALTURA DO SOLSTÍCIO DE INVERNO.
ATRAVÉS DA GRÉCIA, O COSTUME ALCANÇOU OS ROMANOS, SENDO ABSORVIDO PELO FESTIVAL DE NOME SATURNALIA (EM HOMENAGEM A SATURNO).
A FESTA COMEÇAVA NO DIA 17 DE DEZEMBRO E IA ATÉ O 1º DE JANEIRO, COMEMORAVA-SE O SOLSTÍCIO DO INVERNO. DE ACORDO COM SEUS CÁLCULOS,O DIA 25 DE DEZEMBRO ERA A DATA EM QUE O SOL SE ENCONTRAVA MAIS FRACO, PORÉM PRONTO PARA RECOMEÇAR A CRESCER E TRAZER VIDA ÀS COISAS DA TERRA.
DURANTE A DATA, QUE ACABOU CONHECIDA COMO O DIA DO NASCIMENTO DO SOL INVICTO, AS ESCOLAS ERAM FECHADAS E NINGUÉM TRABALHAVA, ERAM REALIZADAS FESTAS NAS RUAS, GRANDES JANTARES ERAM OFERECIDOS AOS AMIGOS E ÁRVORES VERDES – ORNAMENTADAS COM GALHOS DE LOUREIROS E ILUMINADAS POR MUITAS VELAS – ENFEITAVAM AS SALAS PARA ESPANTAR OS MAUS ESPÍRITOS DA ESCURIDÃO. OS MESMOS OBJECTOS ERAM USADOS PARA PRESENTEAR UNS AOS OUTROS. TUDO EXATAMENTE COMO AINDA SE FAZ NOS DIAS DE HOJE.
A CELEBRAÇÃO ERA CERCADA DE MUITA COMIDA, BEBEDEIRAS E ORGIAS ONDE AS NORMAS DO MUNDO FORMAL ERAM SUBVERTIDAS COM O INTUITO DE PROMOVER A RENOVAÇÃO DOS VALORES POR MEIO DE FESTAS MARCADAS PELA INVERSÃO DOS PADRÕES VIGENTES.
NO MUNDO ROMANO, O DIA 25 DE DEZEMBRO ERA TIDO TAMBÉM COMO O DO NASCIMENTO DO MISTERIOSO DEUS PERSA MITRA, O SOL DA VIRTUDE.

MITRA ERA MUITO APRECIADO PELOS ROMANOS. APENAS OS HOMENS PARTICIPAVAM DE SEUS RITUAIS. ERA UMA RELIGIÃO DE INICIAÇÃO SECRETA, SEMELHANTE AOS EXISTENTES NA MAÇONARIA. AURELIANO (227-275 D.C.), IMPERADOR DA ROMA, ESTABELECEU, NO ANO DE 273 D.C., O DIA DO NASCIMENTO DO SOL EM 25 DE DEZEMBRO “NATALIS SOLIS INVCTI”, QUE SIGNIFICAVA O NASCIMENTO DO SOL INVENCÍVEL. TODO O IMPÉRIO PASSOU A COMEMORAR NESTE DIA O NASCIMENTO DE MITRA-MENINO, DEUS INDO-PERSA DA LUZ, QUE TAMBÉM FOI VISITADO POR MAGOS QUE LHE OFERTARAM MIRRA, INCENSO E OURO, ASSIM COMO O MENINO JESUS CATÓLICO. ERA TAMBÉM NESTA NOITE O INÍCIO DO SOLSTÍCIO DE INVERNO, SEGUNDO O CALENDÁRIO JULIANO, QUE SEGUIA A “SATURNALIA” (17 A 24 DE DEZEMBRO), FESTA EM HOMENAGEM À SATURNO. ERA, PORTANTO, SOLENIZADO O DIA MAIS CURTO DO ANO NO HEMISFÉRIO NORTE E O NASCIMENTO DE UM NOVO SOL. ESTE FENÔMENO ASTRONÔMICO É EXATAMENTE O OPOSTO EM NOSSO HEMISFÉRIO SUL, MAS COMO A IGREJA CATÓLICA ROMANA TAMBÉM É INFLUENTE POR AQUI, A CELEBRAÇÃO TAMBÉM ACONTECE.
PORTANTO, O DIA 25 DE DEZEMBRO FOI ADOTADO PARA QUE A DATA COINCIDISSE COM A FESTIVIDADE ROMANA DEDICADA AO “NASCIMENTO DO DEUS SOL INVENCÍVEL”, QUE COMEMORAVA O SOLSTÍCIO DE INVERNO. ASSIM, EM VEZ DE PROIBIR AS FESTIVIDADES PAGÃS, FORNECEU-LHES UM NOVO SIGNIFICADO, E UMA LINGUAGEM CRISTÃ.
HÁ MUITO TEMPO SE SABE QUE O NATAL TEM RAÍZES PAGÃS. POR CAUSA DE SUA ORIGEM NÃO-BÍBLICA, ESSA FESTIVIDADE FOI PROIBIDA NA INGLATERRA E EM ALGUMAS COLÔNIAS AMERICANAS. QUEM FICASSE EM CASA E NÃO FOSSE TRABALHAR NO DIA DE NATAL ERA MULTADO. MAS OS VELHOS COSTUMES LOGO VOLTARAM, E ALGUNS NOVOS FORAM ACRESCENTADOS. O NATAL VOLTOU A SER UM GRANDE FERIADO RELIGIOSO, E AINDA É EM MUITOS PAÍSES.
MESMO AS ESCRITURAS NÃO ESPECIFICANDO A DATA DE NASCIMENTO DO MESSIAS, AS AUTORIDADES CRISTÃS FIZERAM A ESCOLHA DO DIA 25 DE DEZEMBRO, QUE MAIS TARDE FOI RECONHECIDA PELO PAPA JULIUS I (337 -352). COM O PROCESSO DE EXPANSÃO E REGULAMENTAÇÃO DAS TRADIÇÕES DO CRISTIANISMO, O FERIADO NATALINO GANHOU ENORME FORÇA AO SEGUIR O PRÓPRIO PROCESSO DE EXPANSÃO DA NASCENTE RELIGIÃO. DESSA MANEIRA, O NATAL CONSEGUIU SE TRANSFORMAR NA PRINCIPAL DATA A SER COMEMORADA PELOS CRISTÃOS DE TODO O MUNDO.
DIZEM OS PROTESTANTES QUE ESTA TRADIÇÃO COMEÇOU EM 1530, NA ALEMANHA, COM MARTINHO LUTERO (1483-1546), AUTOR DA REFORMA PROTESTANTE DO SÉCULO XVI. CERTA NOITE, ENQUANTO CAMINHAVA PELA FLORESTA, LUTERO FICOU IMPRESSIONADO COM A BELEZA DOS PINHEIROS COBERTOS DE NEVE. AS ESTRELAS DO CÉU AJUDARAM A COMPOR A IMAGEM QUE LUTERO REPRODUZIU COM GALHOS DE ÁRVORE EM SUA CASA. ALÉM DAS ESTRELAS, ALGODÃO E OUTROS ENFEITES, ELE UTILIZOU VELAS ACESAS PARA MOSTRAR AOS SEUS FAMILIARES A BELA CENA QUE HAVIA PRESENCIADO NA FLORESTA. NASCIA ASSIM A ÁRVORE DE NATAL. QUERIA, ASSIM, MOSTRAR AS CRIANÇAS COMO DEVERIA SER O CÉU NA NOITE DO NASCIMENTO DE CRISTO.
ESTA TRADIÇÃO TERIA SIDO TRAZIDA PARA O CONTINENTE AMERICANO POR ALGUNS ALEMÃES, QUE VIERAM MORAR NA AMÉRICA DURANTE O PERÍODO COLONIAL. NO BRASIL, PAÍS DE MAIORIA CRISTÃ, AS ÁRVORES DE NATAL ESTÃO PRESENTES EM DIVERSOS LUGARES.
O ENVOLVIMENTO DE MARTINHO LUTERO COM ESTE SÍMBOLO INDICA QUE A IGREJA PROTESTANTE (TAMBÉM CONHECIDA COMO EVANGÉLICA) É LIGADA AO PAGANISMO, ASSIM COMO SUA MÃE, A IGREJA CATÓLICA.
MAS O PINHEIRO DE NATAL JÁ ERA USADO MUITO ANTES DESTA VERSÃO DE LUTERO. NA ROMA ANTIGA, OS ROMANOS PENDURAVAM MÁSCARAS DE BACO EM PINHEIROS PARA COMEMORAR UMA FESTA CHAMADA DE “SATURNÁLIA”, QUE COINCIDIA COM O NOSSO NATAL. BACO (TAMUZ) ERA O DEUS PAGÃO RELACIONADO AO VINHO, EMBRIAGUÊS, LUXÚRIA E ORGIA. OS ROMANOS USAVAM A ÁRVORE DE NATAL EM HOMENAGEM AO SEU DEUS BACO PORQUE JÁ ERA UMA TRADIÇÃO ANTIGA QUE VEIO DA BABILÔNIA.
PAPAI NOEL: ORIGEM E TRADIÇÃO
ESTUDIOSOS AFIRMAM QUE A FIGURA DO BOM VELHINHO FOI INSPIRADA NUM BISPO CHAMADO NICOLAU, QUE NASCEU NA TURQUIA EM 280 D.C. FILHO DE FAMÍLIA ABASTADA, DOOU SEUS BENS PARA OS POBRES E DESAMPARADOS. O BISPO, HOMEM DE BOM CORAÇÃO, COSTUMAVA AJUDAR AS PESSOAS POBRES, DEIXANDO SAQUINHOS COM MOEDAS PRÓXIMAS ÀS CHAMINÉS DAS CASAS.
PARECE QUE O BISPO NICOLAU DAVA PRESENTES SECRETAMENTE PORQUE SEGUIA O RITUAL DO DEUS PAGÃO ODIN (TAMUZ), QUE DAVA PRESENTES ESPECIAIS NA ÉPOCA DE NATAL A QUEM SE APROXIMAVA DO SEU ABETO SAGRADO (ÁRVORE DE NATAL).
HOJE, COM BEM MAIS DE 1700 ANOS DE IDADE, CONTINUA MAIS VIVO E PRESENTE DO QUE NUNCA. ALCANÇOU A PASSARELA DA FAMA E AS TELAS DA TECNOLOGIA. ELE ESTÁ EM FILMES, CINEMAS, SHOPPINGS, SUPERMERCADOS, NO ESTACIONAMENTO E NA RUA. NO RIO DE JANEIRO DOS ANOS 80, O PAPAI NOEL CHEGAVA DE HELICÓPTERO NO ESTÁDIO DO MARACANÃ, UM GRANDE SHOW COM A PRESENÇA DE VÁRIOS ARTISTAS, PARA ABRIR O NATAL. AO LONGO DESSES DEZESSETE SÉCULOS DE EXISTÊNCIA, MUDOU VÁRIAS VEZES DE NOME, TROCOU INÚMERAS DE ROUPA, DE IDIOMA E HÁBITOS, MAS PERMANECEU SEMPRE A MESMA PESSOA CARIDOSA E DEVOTADA ÀS SUAS CRIANÇAS.
O TRISTE, NESSA HISTÓRIA, É QUE ALIMENTAM, NAS CRIANÇAS, A ESPERANÇA DE GANHAR PRESENTES, MAS SOMENTE AS CRIANÇAS CUJA FAMÍLIA TEM CONDIÇÕES DE COMPRAR PRESENTES RECEBEM A “VISITA” DO PAPAI NOEL. AS CRIANÇAS CUJA FAMÍLIA É POBRE ESPERAM, MAS NÃO GANHAM NADA, JÁ QUE O PAPAI NOEL NÃO EXISTE. PASSADA A NOITE DE NATAL, VEM A DECEPÇÃO E O CORAÇÃO DAS CRIANÇAS POBRES SE ENCHE DE RISTEZA.
REALMENTE, O BOM VELHINHO SÓ É BOM PARA OS COMERCIANTES E PARA AQUELES QUE TÊM DINHEIRO PRA GASTAR.

CONCLUSÃO:
NÃO HÁ MANDAMENTO OU INSTRUÇÃO ALGUMA, NAS ESCRITURAS, PARA SE CELEBRAR O NASCIMENTO DE YAHUSHUA! SOMOS ORIENTADOS A LEMBRAR DA SUA MORTE E RESSURREIÇÃO QUE NOS PROPORCIONOU A VIDA (I CORÍNTIOS 11:24-26; JO. 13:14-17).

QUAL DEVE SER O NOSSO PROCEDIMENTO, AGORA QUE DESCOBRIMOS A VERDADE QUANTO ÀS ORIGENS PAGÃS INSERIDAS NAS COMEMORAÇÕES DO NATAL?

1 – NOS LIBERTARMOS DAS SIMBOLOGIAS E PRÁTICAS ASSOCIADAS AOS ÍDOLOS PAGÃOS.

EFÉSIOS 5:11 – “… E NÃO VOS ASSOCIEIS ÀS OBRAS INFRUTUOSAS DAS TREVAS, ANTES, PORÉM, CONDENAI-AS;”
1 SAMUEL 7:3 – “SE DE TODO O VOSSO CORAÇÃO VOLTAIS PARA YAHUH, LANÇAI DO MEIO DE VÓS OS DEUSES ESTRANHOS E AS ASTAROTES, PREPARAI O VOSSO CORAÇÃO PARA COM YAHUH, E SERVI A ELE SÓ”

2 – INSTRUIRMOS NOSSOS FILHOS:

JOÃO 8:32 – “CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ.”
ROMANOS 12:2 – “E NÃO VOS CONFORMEIS A ESTE MUNDO, MAS TRANSFORMAI-VOS PELA RENOVAÇÃO DA VOSSA MENTE, PARA QUE EXPERIMENTEIS QUAL SEJA A BOA, AGRADÁVEL, E PERFEITA VONTADE DE YAHUH.”
MATEUS 15:9 – “MAS EM VÃO ME ADORAM, ENSINANDO DOUTRINAS QUE SÃO PRECEITOS DE HOMEM.”
MATEUS 15:6 – “E ASSIM POR CAUSA DA VOSSA TRADIÇÃO INVALIDASTES A PALAVRA DE YAHUH.”
3 – RESISTIRMOS AO ESPÍRITO SATÂNICO DO CONSUMISMO NO NATAL.
4 – AGORA QUE SABEMOS DA ORIGEM PAGÃ DOS SÍMBOLOS E PRÁTICAS DO NATAL, NÃO SE MOSTRA ADEQUADO DESEJAR: “FELIZ NATAL”.
ESPERO QUE A QUESTÃO DO NATAL TENHA SIDO BEM ESCLARECIDA NESTE ARTIGO QUE DEDICO ESPECIALMENTE AO MEU AMIGO CLÁUDIO CORDEIRO, QUE ME PEDIU QUE ESCREVESSE SOBRE O ASSUNTO.
SHALOM!
GIZELI RIBEIRO

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