quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Pastor que casou filho gay ficará 30 dias afastado de suas funções


Há pastores que não levam a sério a bíblia e entraram na igreja por algum motivo que eu confesso que não sei explicar. E apenas concordam com algumas partes da bíblia, outras não. Mas isso não me espanta nestes últimos dias. E para que se manifeste o iníquo e se revele os sinceros e os que não são. Não vejo de outra forma. Na semana passada os dirigentes da Igreja Metodista Unida da Pensilvânia, Estados Unidos, decidiram afastar o pastor Frank Schaefer que em 2007 realizou o casamento de seu filho com outro homem.
A medida tomada pela igreja foi afastá-lo de suas funções religiosas por trinta dias. Nesse período ele não poderá violar nenhuma regra da igreja para não perder sua credencial. Na reunião, Schaefer disse que não estava arrependido de realizar a união gay e se recusou a prometer que nunca mais irá realizar cerimônias como essa.
Em seu discurso, o pastor, que tem três filhos homossexuais, disse que a igreja “precisa parar de julgar as pessoas por sua orientação sexual” e parar de fazer “um discurso de ódio” contra gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros.
Apesar de aceitá-los como membros, a Igreja Metodista Unida rejeita a prática do homossexualismo dizendo, com base bíblica, que ela é “incompatível com a doutrina cristã”.
O pastor condenado foi até a reunião vestindo a bandeira do arco-íris que representa o movimento homossexual e prometeu enfrentar os diretores da denominação. O pastor que o acusou, Jon Boger, ficou indignado com a postura de seu colega e afirmou que as atitudes de Schaefer mostram que ele não está mais a serviço do ministério. Com informações Huffington Post.

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