terça-feira, 28 de agosto de 2012

A vida conjugal: propósitos Divino.



                                                                 Leitura: Provérbios 18: 22

Base Bíblica: 1Coríntios 7: 1-14

Objetivo da lição: O estudante saberá que o propósito do Criador ao criar dois seres de diferentes sexos e que esses vivessem em casal, foi para que ambos pudessem gerar filhos e formar uma família, vivendo assim em justiça e santidade, amando-se e ajudando-se mutuamente.

Origem da família
1) A igreja de Deus (7º dia) crê que: A união de um homem e uma mulher para viver em casal, foi instituída por Deus, como provisão para que a família humana, formada por seres sexuados, possam viver em santidade (Gênesis 2: 18-24; Malaquias 2: 15). Que teve também como objetivos: a procriação e continuidade da espécie, o desenvolvimento integral dos membros da família, envolvendo os aspectos, físico, emocional, social e espiritual (Mateus 19: 6; Tito 2: 4; Efésios 6: 4; 1Timóteo 5: 8). 


2) Ao estabelecer, o Criador, a vida conjugal, da origem ao mesmo tempo à família. No plano de Deus é estabelecida a base para a família, o varão e a mulher, e também as condições em que esses haveriam de unir-se e viver, ainda especifica as funções, os atributos, e responsabilidades de cada um deles. 

3) Dois seres do mesmo sexo, na vida conjugal, é abominação aos olhos de Deus. Na mente divina, mente sabia e santa, planificou-se o criar dois seres com anatomia e fisiologia determinada para que desta maneira, eles cumprissem com os propósitos do porque serem criados e ao ser projetada a família e a vida a dois.

4) Fazer o contrário e atentar contra o próprio Deus, como vemos que nos tempos de Ló, a ira divina caiu sobre toda aquela gente que havia caído nessa degeneração (leia Gênesis 18: 20; 19: 4-7, 13; Levítico 18: 22; 20: 13; Romanos 1: 27; Judas 1: 7)

5) Essa atitude e costume, em que têm caído homens e mulheres de todas as idades e de todas as partes da terra, de todas classes sociais e econômicas da atualidade, nada mais é do que a manifestação do pecado, e da comprovação de quão baixo a humanidade conseguiu chegar, mesmo que se argumente que algumas dessas pessoas nasçam com essa tendência, e que devemos respeitar as suas preferências, porque acham que existe alguma desculpa para isso, sem dúvida, o Eterno, que de maneira alguma pode ser injusto, adverte que pessoas com esse comportamento e características, serão passiveis de juízo, castigo e de morte eterna. (1Coríntios 6: 9; Gálatas 5: 19-21; 1Timóteo 1: 10)

6) Esse é um grave pecado contra a natureza humana, como já vimos antes, atenta contra o estabelecido pelo Autor e Sustentador da vida (Romanos 1: 26, 27), e isso se torna evidente pelo fato de que muitas pessoas, que mesmo não tendo conhecimento das leis divinas, se oporem a essa forma de vida, a qual julgam impura e pecaminosa como expressado na carta aos Romanos 2: 14, 15.

A procriação, um dos propósitos divinos da vida conjugal



7) Em Gênesis 1. 26-28, encontramos que Deus ao criar o homem, lhe reparte duas bênçãos que consistem em: 1. o domínio ou governo sobre tudo o criado. 2. a capacidade de se reproduzir para povoar toda a terra. Essa última benção pode ser tomada como a um mandamento, sendo, por sua vez, uma benção que demonstra que ao serem criados esses seres haviam sido capacitados para isso, ao serem providos de um organismo que assim funcionasse. O Criador, quem projetou o organismo humano, como todos os demais seres da criação, os capacitou ao colocar neles órgãos que possibilitassem tal função.

8) As relações ocasionais ou informais a dois, sem um compromisso, trazem como consequência, anarquia, desordem ou o caos, não só ao casal, mas também à família inteira e a sociedade. Deus estabelece a vida conjugal e a oferece desta maneira à sociedade, por meio da unidade familiar, a base para uma vida sólida e duradoura. O estabelecimento formal, de dois seres do sexo oposto e uma relação sólida e duradoura para toda a vida, é garantia divina para o casal e para que cada um dos membros da família encontre a expressão plena e satisfatória na vida.

9) Nas escrituras encontramos que os filhos são herança de Deus, sem dúvida, para as famílias que não fazem parte do povo santo de Deus, os filhos tem vindo a ser uma carga muita pesada, a ponto dos filhos saírem de casa. No mundo vemos perambular pelas ruas crianças e jovens com maus hábitos e deixados a se perderem, por não terem encontrado em seus lares essa satisfação plena. Os filhos são bênçãos na vida dos pais (Salmo 128)

A santidade, propósito divino na vida familiar

10) “Não é bom que o homem esteja só”, implica a idéia de Deus de uma vida de santidade pata toda a raça humana, que por certo, não tem sido a idéia de todos os humanos, já que esses vivem de acordo às suas próprias idéias e caprichos nefandos. O fato de a humanidade seguir o seu curso não significa que esta esteja cumprindo com o propósito divino. A condição em que ela se encontra nos demonstra que se desviou totalmente dos propósitos para os quais foi criado o ser humano. As enfermidades, a imoralidade, a instabilidade emocional, os problemas psicológicos, cada vez em maior escala, são manifestação evidente de infração aos mandamentos divinos dados ao homem desde o princípio.

11) As relações, a dois, na atualidade carecem totalmente da presença de Deus na vida do homem, trazendo como consequência a deformação em todos os aspectos da vida humana e assim a incapacidade moral de educar e formar os filhos, e ainda mais, a união de duas pessoas do mesmo sexo, para viverem como casal, é totalmente contraria aos desígnios do Criador, pois de maneira alguma levarão os filhos a adotarem uma vida de retidão.

Na vida conjugal dos crentes no Senhor:

12) 1. O varão é o líder da família (Efésios 5: 23)

a)       promove o amor entre o casal, como Cristo na igreja;
b)       motiva a esposa, como sua ajudadora idônea, a expressar seus pontos de vista, propõe a buscar juntos alternativas;
c)       está disposto a sacrificar a sua pessoa pelo bem estar de sua esposa, provendo-lhe bens e serviços para o seu bem estar básico;
d)       de acordo com os princípios divinos (1Pedro 3: 7), reconhece que a mulher é um vaso mais frágil, e que como individuo, pode diferir em idéias, por sua cultura herdada, por sua vivencia, dons e habilidades;
e)       dispor de tempo para conversar com ela em particular e escuta-la;
f)         estar disposto, inclusive por sua constituição física, em ajuda-la nas tarefas pesadas que ela tenha.
2. A mulher reconhece e aceita a liderança do marido (Efésios 5: 22)
a)       aceita e reconhece no varão a liderança da família;
b)       demonstra-lhe respeito (não o critica diante dos demais, não o insulta, ao contrário, o honra) (Provérbio 31: 23);
c)       submete-se a sua liderança, não com fraqueza ou com dependência, ou com sentimento de inferioridade, mas com confiança em Deus e em seus desígnios;
d)       está disposta ao sacrifício pessoal, como o Senhor (Filipenses 2) aceitando o estilo de vida e o horário do esposo.
Bom, podemos concluir dizendo que com toda razão o Senhor expressa em sua Palavra: O que almeja uma esposa, almeja algo bom... e que quando o homem e sua descendência, ou seja, sua família, desfrutam dessas bênçãos que recebem ao cumprir com as ordenanças divinas. 

Escola do Ministério
Associação Ministerial das Congregações da Igreja de Deus (7º dia) no Brasil

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