terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Tempo trabalhosos.

 Duas notícias me chamaram atenção esta semana. As duas se referiam sobre o mesmo assunto e que cheguei uma conclusão nefasta. Guardem o que eu digo agora que chegará o tempo,não se poderá mais falar, nem se levantar contra tudo aquilo que foi combatido e tido como erro um dia. O círculo está se fechando. Se não, veja o exemplo no dia-a-dia, as pessoas estupram, roubam matam, foi constatado delito e ainda assim as leis os protegem, não deixando que os meios de comunicação mostre seus rostos para que outras pessoas não sejam atacadas por estas pessoas de novo. Dando indulto de natal, para que aqueles que saem voltem a pertubar a maioria dos cidadãos, meios de comunicação expondo crianças a imagem e textos pornográficos, enfim, uma sociedade pertubada , doente, depressiva e decadente, são tempos trabalhosos, iversões de valores. Yahushua já está as portas, o fim está próximo. Acredite.

Cartilha “antigay” de Bolsonaro gera confusão no Senado

Depois da confusão na votação do Código Florestal na Câmara, agora pela manhã foi a vez do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) agitar o Senado. Bolsonaro foi distribuir cartilhas “antigay” logo após a discussão do projeto que criminaliza a homofobia na Comissão de Direitos Humanos do Senado.O material também foi distribuído nas ruas do Rio de Janeiro. Bolsonaro bateu boca com a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), que tentou tirar o panfleto das mãos do deputado. “Tu deveria ir para a cadeia”, disse Marinor a Bolsonaro. A confusão não vai passar em branco. A senadora já adiantou que vai ingressar com uma ação por quebra de decoro contra Bolsonaro na corregedoria da Câmara. Cartilhas  distribuídas a professores da rede estadual durante o  X Fórum de Ensino Religioso foram recolhidas pela Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (Seeduc-RJ) por determinação do Ministério Público.
Ministério Público recolhe cartilhas cristãs sobre sexualidade.
O órgão entendeu que o material religioso é homofóbico e machista depois de receber uma denúncia do o grupo de pesquisa da diversidade Ilè Obà Òyó, do programa de pós-graduação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).O material desenvolvido pela fundação católica Jérôme Lejeune e pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) trata de pontos como a teoria de gênero tentando mostrar que o gênero (masculino ou feminino) não é autodeterminado.“A teoria de gênero subestima a realidade biológica do ser humano”, diz trecho do material  intitulado de “Chaves para a bioética”.  Na visão da Igreja Católica, a teoria de gênero “supervaloriza a construção sociocultural da identidade sexual, opondo-a à natureza”.
O material traz textos e ilustrações que contradizem esta e outras teorias que já estão sendo disseminadas nas salas de aula em todo o Brasil. As ilustrações chegam a ironizar o que os progressistas chamam de orientação sexual além de mostrar que não é possível decidir se transformar em homem ou mulher.Mas para o Ministério Público o material é “discriminatório” e ainda recebeu um carimbo negativo por estar vinculado a uma religião. O recolhimento das cartilhas foi feito pela 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Proteção à Educação da Capital que falou sobre a necessidade de “neutralizar qualquer conteúdo eminentemente religioso nas cartilhas (em especial a fim de repudiar o conteúdo descrito como ‘Teoria do gênero’)”.
A professora da UERJ que denunciou o material afirma que ele fere a laicidade do Estado. Stela Caputo é coordenador do grupo de pesquisa Ilè Obà Òyó (ligado às religiões afro) e por isso condenou o material produzido pelos católicos.“O manual é conservador, machista, homofóbico e transfóbico. Condena, entre outras coisas, a adoção de crianças por casais homossexuais e debocha perversamente das diferentes orientações sexuais humanas, ridicularizando a teoria de gênero. O mais importante é continuar a luta por uma educação impregnada pelos direitos humanos no cotidiano das escolas”, disse.
Ao saber da decisão do MP, Stela comemorou mesmo sabendo que o material não foi distribuído para os alunos, mas para os 100 professores que participaram do X Fórum de Ensino Religioso, como informou a Seeduc-RJ.Mas para Stela o material deve ter chegado às escolas sim, e por isso ela resolveu denunciar. “Havia cerca de 100 professores presentes no fórum. Ou seja, são 100 professores levando o manual para suas escolas. Fora os que estiveram na igreja para recolher. Então, é óbvio que o manual chegou às escolas, seja através dos professores presentes, seja através dos que estiveram na igreja por orientação do próprio fórum.”
(Fonte:por Leiliane Roberta Lopes/Gospel prime)
Nota: o tal kit-gay, uma campanha do Ministério da Educação em conjunto com entidades GLS, que por trás de uma fachada anti-homofobia tenta imbutir em nossas crianças e jovens a noção de que ser gay, lesbica e bi-sexual é uma coisa perfeitamente normal, e que apenas trará vantagens. A confecção do kit custou R$ 743 mil aos cofres públicos, de uma verba de R$ 1,9 milhão que financiou pesquisas feita por entidades como a Reprolatina e ainda mais cinco seminários.

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