segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Curiosidades sobre idolatria:


Os motivos de idolatria são os mais curiosos: em uma cidade no Ceará o povo adorava um "santo" sem cabeça. É que construíram o corpo do "santo" lá em cima do morro, mas fizeram a cabeça na parte de baixo do morro. Como a cabeça ficou muito grande e pesada, não conseguiram transportá-la morro acima para colocá-la no corpo. Então, os mais acomodados adoravam a cabeça do santo aqui em baixo, enquanto os mais destemidos subiam o morro, fazendo o sacrifício, para adorar o corpo sem a cabeça. Em Trindade-GO, milhares de fiéis ficam horas em uma fila para a "beijança" - que é um ritual onde as pessoas beijam uma fita dependurada atrás do altar da igreja matriz. Em Carnaúba-RN, os crédulos adoram um galo feito de pedra. Em Santa Brígida-BA, o alvo da adoração e romaria não é sequer um "santo", mas um beato, falecido há alguns anos. Em Divina Pastora-SE, os romeiros caminham 40 quilômetros a pé para adorar a padroeira, beber cachaça e voltar para casa. Em Canindé-CE, os devotos carregam pedras enormes na cabeça. Em Juazeiro do Norte-CE, até chá feito com uma estátua do padre Cícero já tomaram! (A Pátria Para Cristo, Ano LV - Nº 220).

Quando a famosa Torre Eifel foi inaugurada, uma comitiva árabe visitou Paris 
para as celebrações. Encerrada a festa, os árabes foram surpreendidos 
tentando roubar uma torneira do hotel. Eles estavam maravilhados com o aparelho que,
 no ponto de vista deles, era capaz de produzir água. Imagine como seria importante
 uma engenhosidade assim, no meio das areias secas da sua terra desértica!
 Foi necessário explicar para eles que a água vinha de um cano e de uma caixa d'água, 
para desfazer o mal entendido. Deus olha para nós da mesma forma que olhamos
 para estes árabes da história. (Boletim Dominical da IB-Memorial em Teresópolis
, Nº 14 - 27/05/2001).

Qual é a origem da árvore de Natal? Várias lendas européias tentam explicar o motivo
 porque ela é usada como símbolo do Natal. Na verdade essas lendas estão ligadas quase 
sempre ao fato de que algum povo da Europa Central ou da Escandinávia adorava árvores. 
Sacrifícios eram feitos na Escandinávia ao deus Thor, sempre ao pé de alguma árvore
 bem frondosa. A Enciclopédia Barsa diz textualmente: "A árvore de Natal é de origem 
germânica, datando do tempo de S. Bonifácio (cerca de 800 d.C.). Foi adotada para
 substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin (deus germânico, demônio das
 tempestades - observações do autor), adorando-se uma árvore, em homenagem 
ao Deus-menino". Os povos da Escandinávia (região que compreende a Suécia e a Noruega)
 outrora adoravam árvores.

Este mandamento condenatório do culto às imagens (Ex 20.4,5), santos e relíquias 
não aparece no Catecismo ensinado às crianças que se preparam para a Primeira Comunhão.
 E, para completar o número de dez mandamentos, os redatores do referido Catecismo 
desdobram o décimo mandamento em dois, com esta alteração: 
"não cobiçar as coisas alheias". Desse modo, foi feita uma conta de chegar, para completar 
o número de dez mandamentos. (Nilson Dimárzio, em O Jornal Batista, pg 7). 

Quando Pompeu, o grande general romano, tomou Jerusalém no ano 63 A.C., fez questão 
de visitar o templo, de cuja fama já tinha muito ouvido. Entrando no recinto fez questão 
de passar além do véu e penetrar no Santo dos Santos, para escândalo e consternação 
dos judeus que o seguiam. Pompeu esperava encontrar, oculta pelo véu, a imagem do
 Deus dos judeus, o Deus a quem ele atribuía a extraordinária resistência daquele povo 
através dos séculos a tantas guerras e derrotas. Mas nada encontrou no Santo dos Santos.
 Acostumado a ver os deuses dos povos representados por imagens dos mais variados
 tamanhos e aparência, Pompeu ficou maravilhado. Não podia entender um povo 
que não tinha uma imagem sequer e que tinha encontrado no coração humano o santuário
 mais digno para seu Deus. 

Li a respeito de uma mulher que mantinha o seu carro como no dia em que o comprou. 
Um dia a sua garagem incendiou, e os seus vizinhos tiveram que impedi-la de correr
 para o meio das chamas para salvar o seu carro. Ao explodir, ela compreendeu que quase  sacrificou a sua vida pelo carro. Tinha-se tornado um ídolo. E uma forma ainda mais sutil.  de idolatria é a confiança nas atividades da igreja para mantermos uma reputação de espiritualidade. Ou considerem então o homem que acrescenta mais um equipamento eletrônico a uma casa já bem equipada. Se qualquer outra coisa senão YHWH tomar  o primeiro lugar nas nossas vidas, então é um ídolo. - Fonte: www.gospelcom.net

Um ídolo é tudo aquilo que toma o legítimo lugar de YHWH.

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