segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Aparecida do Norte- A Santa de Barro



O dia 12 de outubro é caracterizado pela idolatria religiosa que ainda domina boa parte do nosso país.

É comum nesta época do ano observarmos centenas de romeiros caminhando em direção a Aparecida do Norte. Tais pessoas na expectativa de milagres fazem imensos sacrifícios físicos, andando quilômetros a fio, carregando nos ombros cruzes, imagens, objetos e réplicas da basílica.

Ora, as Escrituras Sagradas terminantemente afirmam de que não podemos fazer para nós mesmos imagens esculpidas. (Ex 20; Lv 19.4, Lv 26.1). Deus proibiu ao seu povo a confecção e o culto a estátuas. No entanto, O catolicismo Romano ao longo dos séculos tem ensinado o culto à imagem, inventando assim uma teologia absolutamente contrária à Bíblia. 
(Renato Vargens - Aparecida padroeira do Brasil ou Fonte de idolatria?).


Eu sou Yahweh; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura”. [Isaías 42:8].

O Padre Júlio J. Brustoloni, missionário redentorista, no seu livro História de Nossa Senhora da Conceição Aparecida — A Imagem, o Santuário e as Romarias - p. 115, após achar que a imagem é motivo de contradição para muitos crentes (protestantes, evangélicos, especialmente Pentecostais), diz: “O mais grave não é negar o culto à imagem de Nossa Senhora Aparecida, mas sim não aceitar o papel de Maria no plano de salvação estabelecido por Deus. Eles aceitam que o seu Filho nasceu de uma mulher, Maria, mas não reconhecem o culto devido àquela Mulher que esmagou com sua descendência a cabeça do demônio, e que, por vontade de Deus, foi colocada em nosso caminho de salvação para interceder por nós”.

Com um único versículo da Bíblia, provavelmente muito conhecido pelo padre, sua teoria é desmontada: “A Adonai teu Elohim adorarás, e só a ele servirás” [Mateus 4:10b]. Além do mais, não acreditamos que aquela imagem de barro, intitulada Nossa Senhora da Conceição Aparecida, seja um retrato de Maria, mãe do Senhor Yeshua, o Messias, conforme nos revela a Palavra de Yahweh. São declarações como as do padre Júlio J. Brustoloni, ou o espantoso livro de S. Afonso de Ligório "As Glórias de Maria", que transferem, sem a menor cerimônia, todos os atributos e honras que pertencem exclusivamente ao Senhor Yeshua, para Maria ou a tentativa malabarista da CNBB com o livreto "Com Maria, Rumo ao Novo Milênio" - uma forçosa tentativa de justificar o culto mariano, é que nos faz pronunciar, mostrando um outro caminho, aquele da Bíblia, sem retórica ou esforço, um caminho cândido, sereno e verdadeiro, com todo respeito e amor aos católicos romanos, que todo discípulo de Yeshua deveria ter, apresentando-se firmes no tocante a sã doutrina cf. 2Timóteo 4:1-5.

Trata-se de uma pequena imagem de barro, medindo 39 centímetros e pesando aproximadamente 4,5 kg, sem o manto e a coroa, que foram acrescentados. As Anuas dos Padres Jesuítas de 15 de janeiro de 1750, dizem que, aquela imagem foi moldada em barro, de cor azul escuro; é afamada por causa dos muitos milagres realizados. Dr. Pedro de Oliveira Neto, que estudou a imagem, apresentando o resultado em 13 de abril de 1967, afirma, em contrapartida: “A imagem encontrada pelos pescadores junto ao Porto de ltaguaçu, e que hoje se venera na Basílica Nacional, é de barro cinza claro, como constatei, barro que se vê claramente em recente esfola-dura no cabelo”. A mesma conclusão chegaram os artistas do MASP — Museu de Artes de São Paulo - em 1978, declarando: “Constatamos pelos fragmentos da Imagem em terracota, que ela é da primeira metade do século 18 de artista seguramente paulista, tanto pela cor como pela qualidade do barro empregado e, também, pela própria feitura da escultura. Essa pequena imagem feita de barro representa Maria para o catolicismo romano.

Segundo o Dr. Pedro de Oliveira Neto, a imagem de barro foi feita por um discípulo do Frei Agostinho da Piedade: A Imagem de Nossa Senhora Aparecida é paulista, de arte erudita, feita provavelmente na primeira metade de 1600, por discípulo, mas não pelo próprio mestre, do beneditino Frei Agostinho da Piedade. Os estudiosos, observando o estilo da imagem, concluíram que o autor da imagem foi o Frei Agostinho de Jesus, sendo provavelmente esculpida em 1650, no mosteiro beneditino de Santana de Parnaíba - SP.

A teoria oficial da Igreja Católica Romana.


O catolicismo romano possui duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (1 Livro do Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá) e no Arquivo Romano da Companhia de Jesus, em Roma (Annuae Litterae Provinciae Brasilíanae, anni 1748 et 1749). A narrativa diz basicamente que, no ano de 1719, os pescadores Domingos Martins García, João Alves e Filipe Pedroso lançavam suas redes no Porto de José Corrêa Leite, prosseguindo até o Porto de ltaguassu. Lançando João Alves a sua rede de rastro neste porto, tirou o corpo da Senhora, sem cabeça. Lançando mais abaixo outra vez a rede, conseguiu trazer a cabeça da mesma Senhora. Não tinham até aquele momento apanhado peixe algum. A partir de então, fizeram uma copiosa pescaria que encheu as canoas de peixes. Após esse milagre, surgiram outros relacionados à imagem.

A Explicação do Dr. Aníbal Pereira dos Reis

Segundo o Dr. Aníbal Pereira dos Reis ex-sacerdote, ordenado em 1949, formado em Teologia e Ciências Jurídicas pela Pontifica Universidade Católica de São Paulo, em seu livro A Senhora Aparecida, Edições Caminho de Damasco Ltda, SP, 1988; trata-se de uma grande armação do padre José Alves Vilela , pároco da matriz local. Segundo suas investigações, foi o padre José Alves Vilela quem colocou a imagem no rio e iniciou planejadamente a divulgação dos supostos milagres, além de estar manipulando todo tempo a imagem e divulgando seus supostos milagres.

O QUE É IDOLATRIA?


Vejamos algumas definições: Ídolo. S.m. 1. Estátua ou simples objeto cultuado como deus ou deusa, 2. Objeto no qual se julga habitar um espírito, e por isso venerado. 3. Fig. Pessoa a quem se tributa respeito ou afeto excessivo. Idólatra. Adj. 2 g. 1. Respeitante à, ou próprio da idolatria. 2. Que adora ídolos. 3. Idolátrico (2). * s. 2 g. 4. Pessoa que adora ídolos; Idolatrar. V t. d. 1. Prestar idolatria (1) a; amar com idolatria (1); adorar, venerar. 2. Amar com idolatria (2), com excesso, cegamente. Int. 3. adorar ídolos; praticar a idolatria (1). Idolatria. SE. 1. Culto prestado a ídolos. 2. Amor ou paixão exagerada, excessiva. Idolatria- 1. Essa palavra vem do grego, eídolon, ídolo, e latreúein, adorar. Esse termo refere-se à adoração ou veneração a ídolos ou imagens, quando usado em seu sentido primário. Porém, em um sentido mais lato, pode indicar veneração ou adoração a qualquer objeto, pessoa, instituição, ambição etc. ..., que tome o lugar de Elohim, ou que lhe diminua a honra que lhe devemos.

O culto à imagem esculpida, deuses de fundição, imagem de escultura, estátua, figura de pedra, imagens sagradas ou ídolos é idolatria e profanam a ordem divina:

. “Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás” [Êxodo 20:4-5a]; “Não vos virareis para os ídolos nem vos fareis deuses de fundição. Eu sou Yahweh vosso Elohim” [Levítico 19:4]; “Não fareis para vós ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura, nem estátua, nem poreis pedra figurada na vossa terra, para inclinar-vos a ela; porque eu sou Yahweh vosso Elohim” [Levítico 26:1]; “Confundidos sejam todos os que servem imagens de escultura, que se gloriam de ídolos; prostrai-vos diante dele todos os deuses” [Salmos 97:7]; “Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem. Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam. Israel, confia em Yahweh; ele é o seu auxílio e o seu escudo” [Salmos 115:4-9]; “Os ídolos dos gentios são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, e não vêem, Têm ouvidos, mas não ouvem, nem há respiro algum nas suas bocas. Semelhantes a eles se tornem os que os fazem, e todos os que confiam neles” [Salmos 135:15-18]; “Também a sua terra está cheia de ídolos; inclinam-se perante a obra das suas mãos, diante daquilo que fabricaram os seus dedos. E o povo se abate, e os nobres se humilham; portanto não lhes perdoarás” [Isaías 2:8-9]; “... Ao Senhor teu Elohim adorarás, e só a ele servirás” [Mateus 4:10; Lucas 4:8].

O principal de todos os mandamentos é:

. E Yeshua respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, Adonai nosso Elohim é o único Adonai. Amarás, pois, ao Adonai teu Elohim de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento” [Marcos 12:29-30; Mateus 22:37]; “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Elohim é espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” [João 4:23-24]; “E, enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” [Atos 17:16]; 

“Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Elohim? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Elohim. E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Yeshua, e pelo espírito do nosso Elohim” [1Coríntios 6:9-11; Efésios 5:5]; “Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para folgar” [1Coríntios 10:7]; “E que consenso tem o templo de Elohim com os ídolos? Porque vós sois o templo do Elohim vivente...” [2Coríntios 6:16]; “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Elohim” [Gálatas 5:19-21]; “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém” [1João 5:21]; “Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte” [Apocalipse 21:8]; “Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira” [Ap 22:15].




Elohim proibiu ao seu povo o culto a imagens, estátuas etc. ..., visto que os povos pagãos atribuíam a esses artefatos de barro, madeira ou outro material corruptível, um caráter religioso. Acreditavam, além do mais, que a divindade se fazia presente por meio dessa prática. O Elohim Todo-Poderoso ensinou seu povo a não cultuar imagens. Sua palavra era tão poderosa no coração do seu povo, que, embora muitos homens santos, profetas e sacerdotes, homens exemplares, com todas as virtudes para serem canonizados (os heróis da Bíblia), não foram pretextos para serem adorados ou cultuados, nem fizeram suas imagens e nem lhes prestaram culto. Elohim proibiu seu povo de fabricar imagens de escultura ou de fundir imagens para cultuá-las [Êxodo 20:23; 34:17].

Algumas imagens que Elohim mandou fazer não tinham por objetivo elevar a piedade de Israel e nem serviam de modelo para reflexão ou conduta. Eram apenas símbolos decorativos e representativos. Elohim mandou fazer a Arca da Aliança; mandou fazer figuras de querubins no Tabernáculo e no Templo, entre outros utensílios (1Reis 6:23-29; 1Crônicas 22:8-13; 1Reis 7:23-26), além de outros ornamentos (1Reis 7:23-28). Essas figuras, porém, jamais foram adoradas ou veneradas, ou vistas como objeto de culto. Se os filhos de Israel tivessem adorado, cultuado ou venerado esses objetos, sem dúvida, Elohim mandaria destruí-los. Foi isso o que aconteceu com a serpente de bronze, levantada por Moisés no deserto, quando se tornou objeto de culto cf. 2Reis 18:4.

Quando analisamos esta questão na história da nação de Israel, o povo que recebeu os mandamentos de Elohim e a preocupação dos judeus religiosos em manter-se fiéis, podemos entender que, no Antigo Testamento a adoração ou culto a imagens era absolutamente proibido: “Não te prostrarás diante delas e não lhes prestarás culto” [Êxodo 20:4b].

Em algumas sinagogas do século III e até hoje encontramos pinturas de heróis da fé em seus vitrais etc. ..., jamais, entretanto, veremos judeus orando, cultuando ou invocando Moisés, Abraão ou Ezequiel. Não encontramos argumento algum que justifique o culto, veneração ou a fabricação de imagens para a adoração no Novo Testamento. A Bíblia mostra que Paulo sofria por ver o povo entregue a idolatria: “E, enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” [Atos 17:16]:

• Paulo foi atacado pelos artífices, ourives e comerciantes de imagens: “Porque um certo ourives da prata, por nome Demétrio, que fazia de prata nichos de Diana, dava não pouco lucro aos artífices, Aos quais, havendo-os ajuntado com os oficiais de obras semelhantes, disse: Senhores, vós bem sabeis que deste ofício temos a nossa prosperidade; E bem vedes e ouvis que não só em Éfeso, mas até quase em toda a Ásia, este Paulo tem convencido e afastado uma grande multidão, dizendo que não são deuses os que se fazem com as mãos. E não somente há o perigo de que a nossa profissão caia em descrédito, mas também de que o próprio templo da grande deusa Diana seja estimado em nada, vindo a ser destruída a majestade daquela que toda a Ásia e o mundo veneram. E, ouvindo-o, encheram-se de ira, e clamaram, dizendo: Grande é a Diana dos efésios” [Atos 19:24-28].

O culto aos santos só começou a partir de cem anos, aproximadamente, depois da morte de Yeshua, com uma tímida veneração aos mártires. A primeira oração dirigida expressamente à Mãe de Elohim é a invocação Subtuum praesidium, formulada no fim do século III ou mais provavelmente no início do IV. Não podemos dizer que a veneração dos santos — e muito menos a da Mãe do Messias — faça parte do patrimônio original. Se o culto aos santos e a Maria fosse correto, João, que escreveu o último evangelho, aproximadamente no ano 100 d.C. , certamente falaria sobre o assunto e incentivaria tal prática. Ele, porém, nos adverte: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” [1João 5:21]. 



A Igreja Católica Romana apresenta basicamente duas fontes para justificar o culto às imagens: a tradição e as opiniões de seus líderes. Em resumo: opinião dos homens. Citam a Bíblia quando existe alguma possibilidade de apoio às suas doutrinas. Esquecem o ensino do famoso clérigo católico romano, Padre Vieira: “As palavras de Deus pregadas no sentido em que Deus as disse, são palavras de Deus; mas pregadas no sentido em que nos queremos, não são palavras de Deus, antes podem ser palavras do demônio. A Palavra de Deus condena o culto às imagens”.

Os argumentos do catolicismo romano a favor do culto às imagens fazem-nos lembrar de um rei na Bíblia, chamado Saul, que quis agradar a Elohim com sua opinião, mesmo contrariando frontalmente a Palavra de Yahweh cf. 1Samuel 15:1-23. O catolicismo romano, de modo semelhante, contrariando a Bíblia, entende que a imagem é o livro daqueles que não sabem ler. O rei Saul, achava que oferecer sacrifícios era melhor, mais lógico, mais correto, mais racional. Acreditava que estava prestando um grande serviço a Elohim cf. 1Samuel 15:20-21. Elohim, no entanto, o reprovou, dizendo: “Tem porventura Yahweh tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra de Yahweh? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros” [1Samuel 15:22].

Elohim proíbe terminantemente o culto a ídolos e imagens (Êxodo 20:1-6; Levítico 26:1; Números 33:52; Deuteronômio 27:15; 2Reis 21:11; Salmos 115:3-9; 135:15-18; Isaías 2:18; 41:29; Ezequiel 8:9-12; Mateus 4:11; Atos 15:20; 21:25; 2Coríntios 6:16).


O catolicismo romano ensina o culto à imagem inventando uma teoria, contrária à Bíblia e insiste em dizer que está fazendo isso para ajudar a obra de Elohim. Ainda que Saul pensasse estar prestando um serviço a Elohim, como fazem aqueles que prestam culto à imagem da Conceição Aparecida, seu ato foi uma desobediência à Palavra de Yahweh, e isso é considerado rebelião cf. 1Samuel 15:21-26. A Bíblia diz: “Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniqüidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra de Yahweh, ele também te rejeitou.....” [1Samuel 15:23].

Prezado leitor, o culto às imagens será sempre uma abominação a Elohim. E a marca e a continuidade do paganismo. O caminho é a fé exclusiva na obra do Senhor Yeshua (João 3:16; Romanos 5:8; Efésios 2:8-9; 1Timóteo 2:5; Tito 2:11). E adoração exclusiva a Yahweh: “... A Adonai teu Elohim adorarás, e só a ele servirás” [Mateus 4:10; Lucas 4:8]; “E Yeshua respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, Adonai nosso Elohim é o único Adonai. Amarás, pois, ao Adonai teu Elohim de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento” [Marcos 12:29-30; Mateus 22:37]; “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Elohim é espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” [João 4:23-24].

Qual é a Diferença?


Adoração e Veneração. Há diferença entre adorar e prestar culto? Se prostrar-se diante de um ser, dirigir-lhe orações e ações de graça, lhe fizer pedidos, cantar-lhe hinos de louvor não for adoração, fica difícil saber o que o catolicismo romano entende por adoração. Chamar isso de veneração é subestimar a inteligência humana.
Culto aos santos. Analisando essas práticas católicas à luz da Bíblia e da história, fica claro que são práticas pagãs. O papa Bonifácio IV, em 610, celebrou pela primeira vez a festa a todos os santos e substituiu o panteão romano (templo pagão dedicado a todos os deuses) por um templo cristão para que as relíquias dos santos fossem ali colocadas, inclusive Maria. Dessa forma o culto aos santos e a Maria substituiu o culto aos deuses e as deusas do paganismo.

Maria é deusa para os católicos? Os católicos manifestam um sentimento de profunda tristeza quando afirmamos que Maria é reconhecida como deusa no catolicismo. Dizem que não estamos sendo honestos com essa declaração, mas os fatos falam por si mesmos. O livro Glórias de Maria, publicado em mais de 80 línguas, da autoria de Afonso Maria de Ligório, canonizado pelo Papa, atribui à Maria toda a honra e toda a glória que a Bíblia confere ao Senhor Yeshua, o Messias. Chama Maria de onipotente, além de mencionar outros atributos divinos: “Sois onipotente, á Maria, visto que vosso Filho quer vos honrar, fazendo sem demora tudo quanto vós quereis. Os pecadores só por intercessão de Maria obtém o perdão..., Ó mãe de Deus vossa proteção traz a imortalidade; vossa intercessão, a vida. Em vós, Senhora, tendo colocado toda a minha esperança e de vós espero minha salvação, . . . Maria é toda a esperança de nossa salvação, acolhei-nos sob a vossa proteção se salvos nos quereis ver; pois só por vosso intermédio esperamos a salvação”.

Pedro recusou ser adorado por Cornélio (Atos 10:25-26).

 A Bíblia condena terminantemente o uso de imagem de escultura como meio de cultuar a Elohim. (Êxodo 20:4-5; Deuteronômio 5:8-9). O culto aos santos e a adoração à Maria, à luz da Bíblia, não apresentam o catolicismo romano como o caminho ensinado por Yeshua, mas como idolatria (1Jo 5.21). 

 (Resumo de um artigo foi postado por presb. Sérgio).

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