Existe uma cantora pop chamada Katy Perry e, que é filha de pastores. E que também foi criada na igreja e até gravou um CD gospel com seu nome de batismo, Katy Hudson. Mas embora afirmasse em várias entrevistas que ainda crê em Jesus, ora em línguas, e que apenas havia parado de ir à igreja, mas seus críticos diziam que ela não tinha de fato atitudes de uma pessoa cristã.
E Logo que a cantora ficou famosa cantando a música I Kissed a Girsl (and Liked it) [Eu beijei uma garota e gostei], sua mãe de Mary foi taxativa e disse na lata:“a música promove a homossexualidade e sua mensagem é vergonhosa e nojenta”.
E antes o seu pai, o pastor Keith, já tinha dito afirmado: “As pessoas me perguntam como posso pregar, se eu tenho uma filha que canta sobre beijar outra garota?” Em seguida encerrou dizendo que ela "era do capeta” e que precisa de orações para que podesse ser curada.
E aí, segunda a notícia, na edição atual de uma revista por nome Marie Claire que trazia uma entrevista onde Katy Perry admitia pela primeira vez que não se identificava mais com o cristianismo: “Eu não acredito no céu ou no inferno, nem em um velho sentado em um trono. Eu acredito em um poder superior, algo maior do que eu”. acrescentando ainda: “Eu não sou budista, não sou hindu, eu não sou cristã, mas ainda sinto que tenho uma conexão profunda com Deus (Yahuh) e por isso oro o tempo todo. Para ter o autocontrole, para continuar humilde… dizer ‘muito obrigado’ às vezes é melhor do que pedir coisas”.
Mas dizem que ela nunca negou suas origens e que no filme biográfico “Part of Me”, ela afirmou que cresceu num ambiente 100% cristão… Eu comecei a cantar na igreja, nunca tive outro plano”.
Na reportagem diz que embora seus pais, Keith e Mary Hudson já criticaram a filha famosa diversas vezes, ela afirmou à revista Marie Claire: “As pessoas não entendem que eu tenho um ótimo relacionamento com meus pais… Não há qualquer julgamento. Eles não concordam necessariamente com tudo o que faço, mas eu não concordo necessariamente com tudo o que eles fazem. Eles ainda oram por mim”.
No início do mês, a entrevista do cantor Joe Jonas colaborou para a desmistificação do que pode ser chamado de “ídolo gospel jovem”. De maneira muito similar ao que a mídia secular produz, surgem cantores e cantoras que se declaram evangélicos e passam a ser admirados de maneira especial pelos jovens que frequentam igrejas.
Desde o início dos anos 2000, por exemplo, os melhores exemplos são Britney Spears, Miley Cirus, Justin Bieber e os Jonas Brothers. Todos eles, em algum momento de sua carreira, contaram sobre sua família ser evangélica e como eles aprenderam a amar a Deus (Yahuh) desde cedo.
O conhecido ateu Richard Dawkins criticou, alguns anos atrás, o que chamava de “influência subliminar” dos ídolos jovens que exerciam sobre os adolescentes, pois embora não evangelizassem abertamente, suas opiniões eram muito importante para seus fãs.
Em 2013, o mundo testemunhou escândalos envolvendo Miley Cyrus e Justin Bieber e agora a cantora americana de Katy Perry.
Com informações Christian Post. (Fonte: Jarbas Aragão/Gospel prime)
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