Existem pessoas que se pudessem matariam a Yahweh. Na verdade, eu tenho visto um número considerado de indivíduos dizendo que Yahweh não existe ou que ele morreu. Para esses a inexistência de Yahweh tem sido defendida com unhas e dentes, mesmo porque, somente assim poderão justificar atos, atitudes e comportamentos que tomam parte na promiscuidade.
Isto posto, elenco pelo menos cinco motivos porque os homens desejam que Deus esteja morto:
- Se Yahweh não existe, também não existe lei, muito menos pecado, o que viabiliza como relativiza a prática de todo tipo de iniquidade.
- Se Yahweh não existe, não existe salvação, muito menos punição eterna.
- Se Yahweh não existe não existem valores morais e sim tabus que precisam ser quebrados.
- Se Yahweh não existe, deuses podem ser fabricados de acordo com as conveniências humanas, proporcionando assim que a criatura manipule o criador conforme suas crenças, vontades e pecados.
- Se Yahweh não existe tudo é válido, todo tipo tipo de pecado é justificável, todo tipo de imoralidade é permitida.
Compartilho do hino cristão que diz o hino:
Porque Ele vive, posso crer no amanhã.
Porque Ele vive, temor não há.
Mas eu bem sei, eu sei, que a minha vida
Está nas mãos do meu Jesus (Yahushua), que vivo está
Deus (Yahweh) enviou Seu Filho amado
Está nas mãos do meu Jesus (Yahushua), que vivo está
Deus (Yahweh) enviou Seu Filho amado
Para morrer em meu lugar
Na cruz sofreu por meus pecados
Mas o sepulcro vazio está porque Ele vive
E quando, enfim, chegar a hora
E quando, enfim, chegar a hora
Em que a morte enfrentarei
Sem medo, então, terei vitória
Verei na Glória o meu Jesus (Yaohushua) que vivo está!
Para terminar este post tomo emprestado as palavras do príncipe dos pregadores Charles Spurgeon:
"Yahweh determinou um dia em que julgará o mundo, e suspiramos e choramos até que termine o reino da impiedade e dê descanso aos oprimidos. Irmãos, devemos pregar o vinda do Senhor, e pregá-Lo mais do que temos feito, porque é o poder do Evangelho. Muitos têm prendido estas verdades e assim o osso foi tirado do braço do Evangelho. Sua ponta foi quebrada; seu gume foi cegado. A doutrina do julgamento vindouro é poder pelo qual as pessoas são despertadas. Existe uma outra vida; O Senhor virá uma segunda vez; o julgamento chegará; a ira (o julgamento) de Yahweh será revelada. Onde esta mensagem não é pregada, ouso dizer que o Evangelho não é pregado. É absolutamente necessário à pregação do Evangelho de Cristo (Yaohushua) que as pessoas sejam alertadas a respeito do que acontecerá se elas continuarem em seus pecados. Ôu, ôu, senhor cirurgião, o senhor é delicado demais para informar ao seu paciente que ele está doente! Espera curar os doentes sem eles tomarem conhecimento. Assim, o senhor os lisonjeia: e o que acontece? Eles riem do senhor e dançam sobre suas próprias covas. E finalmente morrem! Sua delicadeza é crueldade; suas lisonjas são veneno; o senhor é um assassino. Será que devemos manter as pessoas em um paraíso de mentira? Será que devemos adormecê-los em doces sonecas das quais apenas acordarão no inferno? Será que devemos nos tornar colaboradores para sua condenação através de nossas agradáveis conversas? Em nome de Yahweh, não!'
Para terminar este post tomo emprestado as palavras do príncipe dos pregadores Charles Spurgeon:
"Yahweh determinou um dia em que julgará o mundo, e suspiramos e choramos até que termine o reino da impiedade e dê descanso aos oprimidos. Irmãos, devemos pregar o vinda do Senhor, e pregá-Lo mais do que temos feito, porque é o poder do Evangelho. Muitos têm prendido estas verdades e assim o osso foi tirado do braço do Evangelho. Sua ponta foi quebrada; seu gume foi cegado. A doutrina do julgamento vindouro é poder pelo qual as pessoas são despertadas. Existe uma outra vida; O Senhor virá uma segunda vez; o julgamento chegará; a ira (o julgamento) de Yahweh será revelada. Onde esta mensagem não é pregada, ouso dizer que o Evangelho não é pregado. É absolutamente necessário à pregação do Evangelho de Cristo (Yaohushua) que as pessoas sejam alertadas a respeito do que acontecerá se elas continuarem em seus pecados. Ôu, ôu, senhor cirurgião, o senhor é delicado demais para informar ao seu paciente que ele está doente! Espera curar os doentes sem eles tomarem conhecimento. Assim, o senhor os lisonjeia: e o que acontece? Eles riem do senhor e dançam sobre suas próprias covas. E finalmente morrem! Sua delicadeza é crueldade; suas lisonjas são veneno; o senhor é um assassino. Será que devemos manter as pessoas em um paraíso de mentira? Será que devemos adormecê-los em doces sonecas das quais apenas acordarão no inferno? Será que devemos nos tornar colaboradores para sua condenação através de nossas agradáveis conversas? Em nome de Yahweh, não!'
Pense nisso,
(Texto de Renato Vargens)
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