sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Pastores e líderes do candomblé se unem na Bahia


A notícia da semana em destaque foi: "Encontro ecumênico na Bahia surpreende" e dizia mais que "Com cerca de 27 metros de diâmetro, a rocha conhecida como “Pedra de Xangô” fica em Salvador, entre os bairros Cajazeiras X e Fazenda Grande II. Há séculos é visitada pelos seguidores das religiões afro-brasileiras, que para eles é um local sagrado, onde eles depositam suas oferendas e fazem rituais mas que em novembro, um grupo de evangélicos foi acusado de pichar a pedra, despejar 200 quilos de sal grosso no local e destruir as oferendas. Isso causou revolta nos adeptos das religiões afro, que passaram a pedir o tombamento do local pelo poder público. O governo da Bahia, que é do PT, já sinalizou que assentará Pois bem, foi  feito uma denúncia formal foi feita ao Centro de Referência de Combate ao Racismo Nelson Mandela, localizado na capital baiana, por líderes de religião afro alegando que é um caso claro de intolerância religiosa e que nenhuma igreja evangélica foi formalmente acusada, pois não havia testemunhas. porém, pasmem v ocês qie em Menos de um mês depois do ocorrido, o governo baiano divulgou um ato de “solidariedade aos povos de terreiros”, com pastores que representam a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE) e do Conselho Ecumênico Baiano de Igrejas Cristãs (CEBIC) se reuniram nesta quarta-feira (10). O encontro ecumênico teve a participação do secretário estadual de Promoção da Igualdade Racial, Raimundo Nascimento.
Para surpresa de muitos, a diretora-executiva da CESE e pastora da Igreja Presbiteriana Unida, Sônia Mota, asseverou: “Precisamos assegurar que o Brasil seja um Estado laico de fato, onde todas as religiões sejam possíveis e os deputados não defendam a sua fé, mas o direito do povo brasileiro ser e existir com toda a sua diversidade”. Um verdadeiro sinal dos tempos.
Por sua vez, Mãe Branca, líder do terreiro Ilê Axé Obá Babá Xére, explica que uma oferenda feita com 5 mil quiabos será oferecido num ritual ao redor da Pedra. “Temos a necessidade de reenergizar esse altar. Já foi feito banho de ervas e agora haverá uma oferenda com o alimento que Xangô mais gosta”. Ela parece reconhecer que a ação atribuída aos evangélicos teve sérias consequências do ponto de vista espiritual.
A visita dos pastores ao terreiro, emocionou Mãe Branca, afirmava ela , que aquilo era "um acontecimento histórico para os povos de terreiro". Nunca imaginaria que um dia receberia pastores em sua casa. Tenha certeza de que essa luta não será em vão”, finalizou e no final do encontro, todos deram as mãos e proferiram rezas em iorubá. A pastora, que vestia uma camiseta com os dizeres “Eu respeito as diversidades”, conduziu uma oração do Pai-Nosso. Sua postura e discurso são totalmente não entoa com o que a maioria dos pastores normalmente ensinam sobre essa  pratica religiosa.
"Eu respeito a diversidade", quis a irmã demostrar que é moderna e atual com o sistema. Ficar bem na fita. Das duas uma,  ou foi pura hipocrisia ou foi covarde com essa atitude. Hoje está cheio de cristão que vivem de um evangelho insosso, sem uma experiência mais profunda com o Eterno Yahuh. Não podemos ficar em cima do muro. Aquilo que a bíblia denuncia como erro eu não posso me calar. A irmã rezou rezas em iorubá e selou com um pai-nosso e sai crente que fez o dever de casa e alegrou o Eterno com esse gesto. Duvido irmã. Não é assim, que você alegra ao Pai. mas confrontando com o pecado e levando a  palavra do Eterno aos cegos espirituais.
Fonte: A Tarde e Igualdade Racial / Jarbas Aragão/Gospel prime.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

10 Frases Sobre Cultivar a Gratidão

Apenas hoje estou reconhecendo a oportunidade em vez do obstáculo. A bondade em vez da apatia, a luz no lugar da escuridão, o amor em ve...