quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Livro: Mentiras da Igreja Católica-Como a bíblia foi manipulada.



Sinopse
A Bíblia mostra, sem sombra de dúvida, que Yahushua 
foi um judeu que não teve qualquer intenção de fundar
 nenhuma nova religião e nenhuma igreja, que não foi morto
 aos 33 anos (pois viveu pelo menos até aos 40) e que teve, 
no mínimo, sete irmãos.


Alguns dos principais dogmas católicos estão
 em contradição com o facto de os apóstolos 
não terem qualquer convicção quanto à personalidade
 divina de Cristo, quanto à virgindade de Maria e
 quanto à ressurreição. Assim como existiu, da parte de Jesus, 
uma proibição explícita, quanto à formação de um clero profissional.


Este livro constitui uma análise aprofundada e escrupulosa
 da Bíblia, permitindo-nos conhecer não só o que de facto 
está nas Sagradas Escrituras mas sobretudo o modo
 como o seu conteúdo foi desfigurado, no decurso dos séculos.


Trata-se de uma obra para crentes e ateus, que nos
 apresenta uma nova visão da verdadeira mensagem
 cristã e que proporciona respostas a muitas questões
 geralmente deixadas no escuro.
Mentiras Fundamentais da Igreja Católica de Pepe Rodriguez

Pepe Rodríguez nos desvela nesta magnífica obra as entranhas da Igreja Católica, de que modo, com o passar do tempo, mal interpretaram as sagradas escrituras em benefício e lucro de uma instituição que longe de divulgar fielmente os ensinamentos de Jesus os perverteram para encher suas arcas.
O autor nos demonstra, após uma exaustiva investigação, que aqueles supostos guardiões da palavra de Yahushua a transformaram, obrigando de maneira sutil e enganosa muitos fiéis laicos e clérigos a crer na postura do “celibato” como estado ideal para a concepção do divino no ser humano. No entanto, evidentemente, segundo a exposição de Pepe Rodríguez, a idéia do celibato não é apoiada pelos Evangelhos nem muito menos pelo próprio Yahushua.
Mostra também o espinhoso tema das más formações psicopatológicas sofridas pelos sacerdotes por estarem obrigados a reprimir a necessidade de uma sexualidade normal.
E se destapam os motivos pelos quais a Igreja Católica prefere manter uma postura tão distante do Cristianismo como a do celibato, ainda que isto pressuponha: danar a saúde mental dos seus clérigos, prejudicá-los no seu desenvolvimento emocional e impulsioná-los muitas vezes a cometer atos “sexuais” delitivos contra menores e adultos.

No cap. I nos mostra" COMO A IGREJA CATÓLICA 
MAL INTERPRETOU DE FORMA INTERESSADA O NOVO TESTAMENTO PARA PODER 
IMPÔR SUA VONTADE ABSOLUTA SOBRE 
O POVO E O CLERO".




A hermenêutica bíblica atual garante absolutamente a tese de que Yahushua não instituiu praticamente nada e menos ainda qualquer modelo determinado de Igreja. Pelo contrário, os textos do Novo Testamento oferecem diversas possibilidades na hora de estruturar uma comunidade eclesial e seus ministérios sacramentais1.


Segundo os Evangelhos, Yahushua só citou a palavra «igreja» em duas ocasiões e em ambas se referia à comunidade de crentes, jamais a uma instituição atual ou futura. Mas a Igreja Católica empenha-se em manter a falácia de que Yahushua foi o instaurador de sua instituição e de preceitos que não são senão necessidades jurídicas e econômicas de uma determinada estrutura social, conformada a golpes de decreto no decorrer dos séculos.
Assim, por exemplo, instituições organizativas como o episcopado, o presbiterado e o diaconato, que começaram a formar-se nos fins do século II, foram defendidas pela Igreja como dadas “por instituição divina” (fundadas por Yahushua)2, até que no Concílio de Trento, em meados do século XVI, foi mudada habilmente sua origem e passaram a ser «por disposição divina» (por arranjo, por evolução progressiva inspirada por Yahweh). E, finalmente, a partir do Concílio Vaticano II (documentos Gaudium et Espes, e Lumen Gentium), na segunda metade do século XX, a estrutura hierárquica da Igreja já não tem suas raízes no divino senão que procede “do antigo”(é uma mera questão estrutural que se tornou costume).
São muitas as interpretações errôneas dos Evangelhos que a Igreja Católica realizou e sustentou veementemente ao longo de toda sua história. Erros que, em geral, devem atribuir-se antes à malícia e ao cinismo e não à ignorância - nada depreciável, por outro lado -, já que, não por acaso, todos eles resultaram imensamente benéficos para a Igreja em seu afã de acumular dinheiro e poder. Mas neste capítulo vamos ocupar-nos só de duas mistificações básicas: a que corresponde ao conceito da figura do sacerdote e a que transformou o celibato numa lei obrigatória para o clero.
Os fiéis católicos levam séculos crendo de olhos fechados na doutrina oficial da Igreja que apresenta o sacerdote como um homem diferente dos outros - e melhor que os laicos -, “especialmente eleito por Yahu'l” através de sua vocação, investido pessoal e permanentemente de sacro e exclusivo poder para oficiar os ritos e sacramentos, e chamado para ser o único mediador possível entre o ser humano e Yahushua. Mas esta doutrina, tal como sustentam muitos teólogos, entre eles José Antonio Carmona3, nem é de fé, nem tem suas origens além do século XIII ou finais do XII.
A Epístola aos Hebreus (atribuída tradicionalmente a São Paulo) é o único livro do Novo Testamento no qual se aplica a Yahushua o conceito de sacerdote – hiereus -4 , mas se emprega para significar que o modelo de sacerdócio levítico já não faz sentido a partir de então. “Tu [Yahushua] és sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedec - se diz em Heb 5,6 -, não segundo a ordem de Aarão”.


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