quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Jesus e Yaohushua, qual a diferença?


Pense nessa questão: Se o Messias nasceu em Yaoshorul (Israel), Ele era um yaohudim (judeu), e falava hebraico, então, porque então deram-lhe um nome greco-romano?



Isto de fazer o mundo acreditar que o Mashiach pode ter mais de um NOME, é com certeza uma das maiores armadilhas do inimigo, hoje podemos por exemplo notar facilmente pessoas afirmando que:

"Não importa o NOME do Messias, mas sua autoridade e caráter" E estas mesmas pessoas costumam se justificar dizendo algo como: "Mary é a tradução de Maria", ou  "John é a tradução de João". Primeiramente estas pessoas que afirmam tal preceito, não compreenderam que nomes próprios não são traduzíveis, mas transliteráveis.

Jamais poderíamos chamar o ator americano Nicolas Cage de Nicolau Gaiola, pelo simples fato de que se os nomes próprio fossem traduzidos, eles perderiam seu real significado.



[ManYAOHU (corrompido como "Mateus") 1:21]

"E dará à luz um filho e chamarás o seu Nome YAOHUSHUA (corrompido como "Jesus"); porque ele salvará o seu povo dos seus pecados."


Perceba o porquê do Criador ter escolhido este NOME para seu Filho? 

"...porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados."

As supostas "versões traduzidas" para os NOMES Sagrados é um erro tremendo, pois os NOMES perderiam sua originalidade.

Vamos mais outro exemplo: Se no Brasil você se chama José, seu nome não será Yaohusaf. Pois os dois são nomes diferentes, e não traduções. Da mesma forma é o Nome do verdadeiro Messias: Yaohushua. A tradução de Yaohushua não é Jesus. O nome do Messias não pode ser modificado e adulterado.



Os crimes contra o Nome do Criador

Como já estudamos à luz das escrituras, a identificação pelo Nome é fundamental para nossa invocação e nossa consequente salvação. Se não identificarmos e invocarmos corretamente, não podemos esperar salvação, pois "em nenhum outro há salvação", e o único que nos pode realmente salvar precisa ser identificado por nós com exatidão, uma vez que seres espirituais invisíveis só podem ser identificados pelos seus nomes e nada mais.

Assim, é fácil entendermos a grande preocupação e trabalho que os seres espirituais malignos empreenderam num grande esforço para ocultar, corromper e fazer todo o possível para que o Nome do Criador e do seu Messias não fossem mais cogitados ou sequer conhecidos. Para isso, o alvo deles se tornou as Sagradas Escrituras. Só o Tanakh (Antigo Testamento) possui originalmente perto de 7000 ocorrências do Nome do Criador. Este foi o primeiro grande alvo das hostes malignas: fazer sumir das Sagradas Escrituras todas as quase 7000 ocorrências do Nome do Criador. Conseguiram em parte este objetivo por meio dos tradutores corruptos. Muitos utilizaram a forma corrompida "Yahweh ou Javé", outros utilizaram a forma corrompida "Yehovah ou Jeová", e a maioria simplesmente substituiu todas as ocorrências do Nome pela palavra "SENHOR", com todas as letras maiúsculas. 

A entrada dos impostores

Ora, o que é o trabalho iníquo de um impostor? É simplesmente colocar-se no lugar do verdadeiro, e fazer-se passar pelo verdadeiro, de modo a receber as honras do verdadeiro e ser cultuado como se verdadeiro fosse. Qualquer que se faz passar por outro, está, de fato, desejando usufruir de algo que o outro possua ou mereça, ainda que o impostor não possua e não mereça nada. 

Com relação a seres espirituais invisíveis, o trabalho do impostor fica extremamente facilitado. Como a única identificação existente para seres espirituais são os seus nomes, é simples entendermos que ao substituir o Nome verdadeiro pelo nome de um ser maligno, fica o impostor estabelecido diante de todos os que forem enganados por tal substituição. Esteja certo o leitor que nenhum dos nomes substitutos do verdadeiro é apenas um nome inventado ao acaso, mas representa sempre o nome ou referência a um ser maligno impostor que ali se colocou com o intuito de ocupar aquela posição por usurpação, e receber indevidamente aquilo que pertence ao verdadeiro Criador. Afinal, desde o princípio, o que as hostes malignas sempre desejaram foi "serem como o Criador", pela soberba de seus interiores. 

No reino espiritual, identificamos os seres espirituais pelos seus nomes, e fica muito claro que ao invocarmos um nome diferente, estaremos invocando um outro ser espiritual, pois cada nome se refere a um ser espiritual. Por isso, ficou muito simples para os seres malignos se colocarem como impostores, apenas usando os tradutores corruptos das Sagradas Escrituras para corromper, ocultar ou substituir os Nomes verdadeiros. 

Nomes e títulos onde os impostores entraram

SENHOR - O mais comum de todos é o título "SENHOR", escrito com todas as letras maiúsculas, no Antigo Testamento, ou "Senhor", escrito apenas com a primeira maiúscula no Novo Testamento. Ora, a palavra "senhor", seja escrita da forma que for, é a tradução literal do hebraico "baal", que é o nome do ídolo com o qual o povo judaico mais adulterava. Por meio dos tradutores corruptos, este ser maligno "baal" substituiu todas as ocorrências do Nome do Criador nas escrituras traduzidas, de modo a que as pessoas passassem a invocar "senhor" continuamente, em vez de invocar o Nome do Criador YAOHUH (IÁORRU). Se você tem em casa a Bíblia de Almeida ou a Bíblia de Genebra, é fácil verificar que o Nome do Criador simplesmente foi extirpado de lá, sendo substituído pela palavra "SENHOR" com todas as letras maiúsculas. Para alguém que minimamente conheça um pouquinho de hebraico, perceberá que em hebraico não há diferenciação de maiúsculas e minúsculas, além de saber também que "baal" é o nome de um ídolo muito cultuado pelo paganismo judaico em seus desvios, conforme relatado nas Sagradas Escrituras. 

A forma correta do título escritural original que se refere ao Criador é "UL ou ULHIM (UL-RIM)", e não EL ou ELOHIM. A palavra original "UL ou ULHIM (UL-RIM)" possuem o significado de "O Ser Soberano Criador". A forma UL é a forma singular pura. A forma ULHIM (UL-RIM) é uma forma que pode tanto ser usada para o singular como para o plural, exatamente como ocorre com a palavra "lápis" em português (1 lápis, 2 lápis). A forma original UL e ULHIM (UL-RIM) foi facilmente corrompida para EL e ELOHIM, de modo a introduzir o impostor EL nas invocações dos incautos, e receberem o impostor como se verdadeiro fosse. 

"E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." Atos: 4:12

Para você meditar nestes versículos: Atos 4:12; Filipenses 2:9. 1 João 3:23; Apocalipse 2:3; 2:13; 13:6.

(Fonte:Grandes Conspirações)

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